28 de mai. de 2009

Social > Media Presentation

Assunto da moda e do meu gosto. Hope you guys enjoy it!

27 de mai. de 2009

Níveis de Qualificação: Maturidade para o marketing digital


Conforme meu último arquivo, Maturidade para o marketing digital, prometi disponibilizar na seqüência os níveis de qualificação para os pilares principais do novo modelo de maturidade sugerido. Hoje veremos os níveis dos três primeiros pilares, e na próxima semana colocarei o restante e o link para enviar suas respostas, recebendo de volta o resultado da avaliação.

Cada pilar tem quatro níveis de qualificação. Vamos fazer um exercício? Verifiquem em qual dos quatro níveis para cada pilar sua empresa se encontra.

1. Estratégia de Mensuração

01. Não temos estratégia de mensuração. A companhia não acredita que uma estratégia de mensuração seja necessária.

02. Reconhecemos o valor de uma estratégia unificada, mas não sabemos como criar uma. / Ainda estamos traçando o escopo de uma estratégia.

03. Temos uma estratégia, mas não está alinhada entre os diversos segmentos da empresa. / As estratégias existentes não estão alinhadas com os objetivos gerais da empresa.

04. Temos uma estratégia unificada e adotada por toda a empresa. / A estratégia está totalmente alinhada com a visão da empresa. Todas as atividades de marketing digital baseiam-se nos objetivos da empresa.

2. Recursos existentes e expertise

Recursos Analíticos existentes

01. Ninguém na empresa sabe como utilizar e/ou configurar uma ferramenta de mensuração. Precisamos de assistência externa.

02. A companhia tem um administrador que investe de 10% a 20% de seu tempo na ferramenta de mensuração. Este administrador:

  • Não conhece muito bem a ferramenta e comete erros com freqüência;
  • Usa massivamente o suporte técnico do fabricante;
  • Precisa de instruções passo a passo para a maioria das tarefas.

03. A companhia tem um ou mais administradores que investem de 50% a 75% do tempo na ferramenta de mensuração. Estes administradores:

  • Têm um bom conhecimento da ferramenta, não cometem erros freqüentes;
  • Utilizam o suporte técnico da ferramenta com freqüência;
  • Não conseguem oferecer soluções criativas e contornar algumas situações.

4. A companhia tem um ou mais administradores que investem mais de 75% do tempo na ferramenta de mensuração. Estes administradores;

  • Conhecem muito bem a ferramenta, não cometem erros freqüentes;
  • Oferecem soluções criativas e conseguem contornar boa parte das situações.

Expertise

01. Ninguém na empresa é dedicado às atividades de web analytics. É necessária assistência externa para análise e interpretação dos dados.

02. Um funcionário dedica de 50% a 90% do seu tempo com as atividades de Web Analytics, podendo eventualmente lidar com questões técnicas de administração. Os recursos são escassos e as requisições levam tempo para serem atendidas. Para projetos especiais, é necessário recorrer à assistência externa.

03. Pelo menos uma pessoa - que não o administrador técnico - é dedicada à análise web. Esta pessoa consegue entregar os relatórios e requisições ad hoc de forma rápida. Em grandes organizações, esta pessoa trabalha na área de Business Intelligence ou Web Analytics.

04. Um time de funcionários - que não os analistas - trabalha com marketing digital. Este time:

  • Trabalha com outros tipos de dados;
  • Oferece recursos proativos para o restante da organização;
  • Possui nível executivo.

3. Integração e Visualização dos Dados

Integração dos Dados

01. Os data sources não são integrados. / Não há capacidade técnica para integrar os data sources online. / Compreensão limitada ou inexistente das oportunidades de integração.

02. Estamos cientes da importância da integração dos dados. / Capacidade limitada ou inexistente de conceber ou configurar a integração dos dados / Eventualmente, fazemos integração dos dados com ferramentas limitadas, como o Excel, por exemplo.

03. Conhecemos os data sources disponíveis e sabemos como eles podem ser integrados e suas relações com outras fontes de dados. / Somos adeptos do planejamento e execução de integrações básicas, utilizando várias ferramentas de armazenamento de dados, acesso e mensuração.

04. A integração dos dados está alinhada com a estratégia de mensuração e objetivos empresariais. / Nosso staff sabe como integrar múltiplos data sources online e offline. / Dados provenientes das integrações oferecem visões críticas para entender a integração do visitante com a marca.

Visualização dos Dados

01. A interface da ferramenta e os relatórios padrão são os principais métodos de entrega dos dados. / Não customizamos os dashboards ou relatórios, utilizamos as visualizações padrão.

02. Considerações mínimas são feitas acerca da visualização e entrega dos dados; a interface da ferramenta e os relatórios padrão são os principais métodos de entrega. / Uso limitado dos dashboards e relatórios configurados no sistema da ferramenta. / Poucos ou nenhum relatório programado ou enviado por email.

03. Os requisitos para os relatórios são baseados em KPIs definidos por stakeholders. / Os dados são adicionados manualmente em um formato consistente de relatório, como Word ou PowerPoint. / A interface da ferramenta é um complemento aos outros métodos de entrega. / Utilizamos dashboards e relatórios customizados. / Os relatórios geralmente são programados e enviados por email.

04. Um trabalho específico relativo à visualização e entrega de dados tem sido feito. / Os KPIs e dados detalhados provenientes de múltiplas fontes são automaticamente integrados no Excel ou em aplicações web personalizadas, e entregues como um Scorecard interativo para os principais interessados. A interface da ferramenta é um complemento aos outros métodos de entrega, que são utilizados apenas pelos analistas. / Utilizamos massivamente dashboards e relatórios customizados. / Temos processos formais para programar e enviar relatórios por email.

Se você chegou até aqui (sim, eu sei. É bastante coisa!), provavelmente esbarrou em alguns itens que despertaram algumas surpresas e fizeram a cabeça borbulhar de idéias.

Na semana que vem: os últimos três pilares!

Até lá!

Fonte:

Marcela Daniotti - iMasters

19 de mai. de 2009

April 2009 Top 10 Social Media Networking Websites and Forums

Sessão "vamos aos números".
[ ]'s
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April 2009 Top 10 Social Media Networking Websites and Forums

This is very crucial information for any online marketer and webmaster, who cater towards the US market. Today, Hitwise.com reported that Myspace.com still holds the number 1 spot for social networking website with a whopping 32.7% of the US market share. Followed by Facebook as #2 with a 27.05% market share. And the recent social media buzzword twitter.com is ranked 6th with only a 1.21% of the US market share. Also, note that, this Hitwise data featured is based on U.S. market share of visits as defined by the IAB and from the Hitwise sample of 10 million U.S. Internet users. To refresh your memory, Hitwise measures more than 1 million unique websites on a daily basis, including sub-domains of larger websites. Hitwise categorizes websites into industries on the basis of subject matter and content, as well as market orientation and competitive context.

Fonte:
GoldSeo.com

18 de mai. de 2009

MPM mergulha no universo das redes sociais

Fico feliz com essas notícias! Am I a Social Media Lover? Think so.

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A MPM Propaganda está inaugurando essa semana páginas institucionais nas redes sociais Facebook, Orkut, Linkedin e Twitter. O projeto, liderado pelo Gerente de Comunicação da agência, Edmur Celice, tem o objetivo de mostrar os cases e o posicionamento da agência (uma agência mobilizadora) – entre diferentes públicos.


Os ambientes do Facebook e Orkut serão para os relacionamentos sociais, onde a agência vai disponibilizar making ofs das campanhas, fotos, fóruns de discussão e um mural em tempo real com notícias e fatos do dia-a-dia.

O Linkedin foi eleito para os relacionamentos profissionais, onde eventuais ofertas de vagas na agência serão anunciadas, além de fornecer informações curriculares dos atuais integrantes da equipe.

Já o Twitter será para os relacionamentos rápidos, os “ficantes”, onde o usuário poderá conhecer a história da MPM de uma maneira dinâmica, além de saber as últimas notícias da agência. “Vamos usar o Twitter muitas vez para divulgar novidades em primeira mão ao mercado”, ressalta Edmur Celice.

Fonte:

Adnews

15 de mai. de 2009

Ato público em SP protesta contra "ditadura digital"

Cerca de 300 militantes contrários à chamada "Lei Azeredo" se reuniram na noite desta quinta-feira (14) na Assembleia Legislativa de São Paulo. Denominada de "Ato Público contra o AI-5 Digital", em menção à ordem de censura ditatorial no Brasil, a manifestação tinha o objetivo de protestar contra a lei que tipifica os crimes cometidos na internet. (Opine sobre o tema na enquete do Adnews)

Entre os participantes do ato estavam o senador Eduardo Suplicy (PT-SP) e os integrantes do grupo Teatro Mágico. Apesar de afirmar que sabe pouco sobre internet, Suplicy foi convidado para a mesa de debates. "Não sei de nada sobre internet. Podem me perguntar sobre distribuição de renda, outros assuntos. Mas sobre internet, sobre esse projeto, não sei nada. Quero aprender com vocês", disse em entrevista à Folha Online.

No entanto, após final dos debates, o senador se mostrou contrário a lei e defendeu um novo texto para o tema.

No centro da mesa, os manifestantes colaram um cartaz com uma caricatura do senador Eduardo Azeredo (PSDB-MG) com a frase "Caixa 2.0", uma alusão ao suposto esquema de compra de votos para sua campanha em 1998. Também circulava entre os presentes um panfleto do Partido Pirata Sueco, onde se explicava a origem da entidade e informava sobre a criação da 'filial' brasileira.

O panfleto também falava sobre o "Projeto Odereza", principal proposta dos manifestantes que busca a "transparência e o acesso aos direitos do cidadão".

De acordo com o deputado estadual Rui Falcão (PT), estão sendo realizadas manobras para impedir que o projeto seja aprovado. "Tenho uma filha, e nem eu monitoro o que ela vê na internet. Espero o veto do presidente da República", afirmou.

Já o deputado federal Ivan Valente (PSOL-SP, acredita que existam interesse econômicos por trás do projeto. "Estamos vivendo um momento policialesco. A criminalização dos movimentos sociais, criminalização do aborto, e agora a criminalização da internet. É um projeto nocivo, que tem objetivo claro de interesses econômicos atrás disso. Quem está? Indústria fonográfica, banqueiros, indústria cultural e, evidentemente, as teles", ressaltou.

Defensor e autor do parecer do projeto no Senado, Aloisio Mercadante (PT-SP) nega que a intenção seja impor a censura. "Eu também defendo a liberdade na internet --é algo que a humanidade conquistou e deve ser preservado. Mas não podemos deixar de combater os crimes na internet", diz.

Exagero

Apesar dos protestos, alguns dos presentes disseram que foi um exagero a comparação da lei com o AI-5. Para o matemático Carlos Nascimento, também conhecido como "Chester", a lei é dividida e tem seu lado positivo. "A lei é dividida. Por um lado, existe uma intenção positiva, a tipificação dos crimes. Mas o meio como é prevista, por meio de controle e monitoramento, é ineficaz e coloca o controle na mão de órgãos particulares. Ainda assim, não gosto do nome, acho muito exagero. O AI-5 teve proporções muito maiores do que está em questão aqui", disse.

Em entrevista à Folha, o senador Azeredo condenou a comparação. "Isso é um desserviço ao país. Trata-se de uma ignorância em relação à história, de pessoas que não sabem o que foi o AI-5", afirmou.

As informações são da Folha Online

Fonte:

Redação Adnews

14 de mai. de 2009

86 % dos consumidores brasileiros estão satisfeitos com e-commerce

O comércio eletrônico brasileiro foi aprovado por 86,3% das pessoas que compraram algum item pela internet no mês de abril. Esta é a principal constatação do "Índice de Confiança do e-Consumidor" que acaba de ser lançado pela consultoria e-bit, em parceria com o Movimento Internet Segura (MIS), comitê da Câmara Brasileira de Comércio Eletrônico (camara-e.net), dedicado a orientar o usuário da rede quanto às melhores práticas de navegação.

O índice de aprovação alcançado em abril foi o maior do ano, já que nos três meses anteriores (janeiro, fevereiro e março) a satisfação dos compradores havia ficado em 85,87%, 85,59% e 85,90%, respectivamente.

"Estes números estão bem próximos dos índices de satisfação registrados nos EUA, por exemplo, onde a cultura de compras não presenciais é muito mais disseminada do que no Brasil. Este resultado positivo é uma prova de que, apesar de certa dose de alarmismo, o Comércio Eletrônico brasileiro é seguro e atende às expectativas dos consumidores", afirma o coordenador do Movimento Internet Segura, Djalma Andrade.

Andrade comenta que o lançamento do "Índice de Confiança do e-Consumidor", em parceria com a e-bit, proporcionará um acompanhamento mais próximo da relação das lojas eletrônicas com seus clientes. "Teremos um termômetro divulgado mensalmente e mostraremos com isso que, adotando um comportamento seguro, o usuário pode sim confiar na Internet como uma forma de fazer compras com maior comodidade, rapidez e praticidade", diz.

Fonte:
Adnews

13 de mai. de 2009

Maturidade para o marketing digital

Neste artigo trataremos sobre uma novidade da indústria do Web Analytics. Trata-se de um documento recém lançado sobre modelo de maturidade do marketing digital.

O ano de 2009 provavelmente será decisivo para o meio digital, em comparação ao offline. Previsões indicam que os investimentos em iniciativas web serão 50% maiores do que no marketing tradicional. Investir em web marketing não é mais modismo ou item de Best Practices; hoje, é vantagem competitiva.

O Gartners Maturity Model for Web Analytics já apontou números que julgam a efetividade do web analytics para websites. No entanto, mídias sociais, SEM e outras iniciativas ainda não têm (ou pelo menos não tinham, até agora) critérios sólidos.

Pensando em preencher essa "falha", um dos players do mercado tomou a iniciativa para desenvolver um modelo de maturidade para o marketing digital, denominado DM3 (Digital Marketing Maturity Model). Este modelo traz critérios objetivos para determinar a sofisticação das iniciativas em marketing online de uma organização, incluindo desde o website até ações em mídia social. O desenvolvimento do marketing digital é mais do que um "ato reflexo" ao crescimento da audiência online; reflete o desejo que existe dentro de muitos negócios em focar e medir efetivamente o ROI.

Entretanto, essa não é uma tarefa simples; exige planejamento e sensibilidade, já que cada tipo de negócio utiliza o web marketing de maneira peculiar, para atingir diferentes objetivos.

O DM3 oferece um contexto para avaliação do nível de maturidade de uma organização em sua estratégia de marketing digital, apoiando-se em 6 pilares. Para cada um desses pilares, foi estabelecido um sistema de pontuação de quatro níveis.

1. Estratégia de mensuração

É o primeiro e mais importante dos pilares. Sem ele, nem seria conveniente continuar a avaliação. As organizações devem ter uma estratégia de mensuração formal em vigor e garantir que esteja alinhada com os objetivos da companhia. Assim, as iniciativas de marketing contribuem para o bottom line da empresa.

2. Recursos existentes e expertise

Quem determina um sucesso de um programa de web analytics não é a ferramenta (muito embora a tecnologia conte, e muito), são as pessoas envolvidas. O número de funcionários empenhados no processo de mensuração e análise, os recursos que estão à sua disposição e a capacidade de lidar com possíveis questões e atender chamados são os requisitos deste critério.

3. Integração e visualização dos dados

Uma mensuração eficaz, invariavelmente, pede integração de múltiplas fontes de dados para obter uma foto mais completa de seus cenários e esforços. A visualização dos dados deve envolver toda a organização. Os diferentes grupos de uma empresa devem receber com frequência periódica os dados sobre as iniciativas da companhia, para aferição dos resultados de acordo com os objetivos macros.

4. Análise de Dados e Insight

A capacidade de analisar os dados e transformá-los em informação útil é o que toda organização precisa para otimizar suas iniciativas em web marketing e tomar decisões mais inteligentes. Mas lembre-se: diferentes tipos de dados pedem diferentes capacidades analíticas.

5. Adoção e Governança

Após adotar uma ferramenta, um programa de treinamento baseado em regras garante que as pessoas encarregadas pelos dados saibam como lidar corretamente com eles. A governança oferece processos definidos para gerenciar todos os aspectos de um programa de web marketing.

6. Otimização contínua

A otimização contínua garante que os processos de mensuração dos dados em vigor sejam aplicados consistentemente ao longo do tempo. Isto inclui a utilização dos dados para verificação de oportunidades e testes no site e nos anúncios online. A otimização deve incluir todos os canais, desde websites até PPC, passando por testes A/B.

O DM3 oferece um contexto geral de avaliação do nível de maturidade dos programas de web marketing de uma organização. Recomenda-se que pessoas de diferentes departamentos participem da avaliação, uma vez que as divergências que certamente surgirão contribuirão para uma conclusão mais precisa.

Em breve, publicarei os níveis de qualificação para cada um dos seis pilares apresentados neste artigo.

Até a próxima!

Fonte:

Marcela Daniotti - iMasters

12 de mai. de 2009

Salas de cinema têm pontos de download

O Kinoplex Itaim instalou um novo sistema de interação com o público em suas salas. Trata-se do Kinotooth que traz oito pontos de download via bluetooth para baixar conteúdo como wallpapers, jogos, promoções, trailers e ações de marketing dos filmes exibidos.

A implantação dos pontos foi feita pela Circuito Digital e transformou o cinema paulista no primeiro ponto fixo deste tipo de tecnologia no país. Os anunciantes podem utilizar a ferramenta para aumentar o impacto de suas ações. Somente no ano passado, por exemplo, 13,8 milhões de ingressos foram vendidos nas salas gerenciadas pela Circuito Digital.

Fonte:

Mundo do Marketing

5 de mai. de 2009

Gripe Suína: Lições do Marketing "Viral"

Trocadilhos à parte, o assunto do momento comprova a força do buzz marketing. Em pouquíssimo tempo, a nova candidata à pandemia tornou-se assunto favorito de quase todas as comunidades web. Como todo marketing viral, a novidade tomou conta das discussões dos internautas. Aproveitando os 6 princípios do Dr Ralph F. Wilson, vamos conferir como a gripe suína atende aos requisitos de um bom viral. Não vamos questionar a seriedade do problema, mas somente utilizá-lo como modelo de estudo.

1. Distribua gratuitamente produtos e/ou serviços com algum valor

Como diz o Dr. Wilson, grátis é a palavra mágica do vocabulário de qualquer profissional de marketing. Alguém aqui pagou pelo menos R$ 0,01 para receber notícias sobre a gripe suína?

2. Ofereça o conteúdo de uma maneira simples de retransmitir

Um vírus só é bem sucedido em seu reason-why se ele contamina alguém. Nesse caso, na onda virtual da gripe suína, é extremamente comum:

  • Fazer retweets;
  • Bookmarking;
  • Clicar no link "enviar via twitter";
  • Apertar o botão forward do e-mail.

Basta um espirro, digo, um clique.

3. Disponibilize o conteúdo de forma altamente escalável

Como estamos usando o case gripe suína e, partindo da premissa de que a história se propagou na web basicamente devido às redes sociais, não há o que discutir. Redes Sociais são escaláveis por si só, têm massa crítica e são altamente linkaveis, funcionando como verdadeiros hubs. Um hub é um excelente propagador; para um vírus, nada melhor.

4. Explore motivações e comportamentos comuns

No caso da nossa gripe, os dois comportamentos mais comuns existentes são:

  • O pânico
  • O humor negro

Perdi a conta de quantas vezes recebi a foto do menininho beijando o porco, do camelô peruano vendendo máscaras de proteção no trânsito e de e-mails com o título Plano de Contingência.

Explore o desejo de ser cool que há em cada ser humano. Confesso que muitas vezes repasso bons virais. Todo mundo repassa.

5. Utilize meios de comunicação já existentes

Na era do CGM (Consumer Generated Media), vamos esquecer os Mainstream Media. Levando em conta que no meio sócio-físico cada pessoa tem uma rede de relacionamento de 8 a 12 pessoas, imagine no mundo social virtual. Veja abaixo as estatísticas das redes sociais:

6. Tire proveito de recursos de terceiros

Autores que permitem a publicação de seus artigos em outros sites de forma gratuita, além de agraciar os retransmissores com conteúdo relevante, estão se beneficiando destes nodos. Não há muita complexidade na etiqueta, a não ser o dever de citar a fonte, ou o link. Caso eu goste do seu texto, vou colocá-lo no meu blog, fazer referência ao seu, e pronto.

Boa sorte em suas campanhas virais! E, se espirrar, saúde!

Fonte:

Marcela Daniotti - iMasters

Online Advertising Strategy - Ads Relevance Is The Key

Confira as estratégias de publicidade online sob a ótica de um especialista
Post retirado do MasterNewMedia




My online advertising strategy
is still quite simple: Google AdSense + self-service advertising + direct advertisers and sponsors.

AdSense provides the bulk of the income (but not for much longer as I opening a new bigger revenue channel as you read) and it still rocks. Notwithstanding the very sad situation of the exchange dollar - euro and the very negative impact this has on the money I bring home via Google AdSense, I have now identified patterns and approaches that can guarantee still a lot of growth in this direction.

AdSense requires lots of attention and background work as well as a content editorial strategy that openly supports it. Integrating AdSense without strategy and without a well analyzed editorial approach is generally quite disappointing.

The self-service and direct advertising solutions can also be quite profitable, but the best strategy here is to after your ideal customers rather than waiting for them to fall in your lap. Nobody else but you knows best which are the most used keywords used by your visitors to get to your site or the most viewed pages across your site. With this information in your hand it is much easier for you to go to a potential advertiser you like and endorse and offer a test campaign at no cost to them. If you can bring them real-interested prospective customers and you ask an honest price, how can they say no to your offer?

One more critical point: traditional advertising or editorially-driven advertising solutions?

My advice: stay clear of traditional advertising solutions that buy just impressions and clutter your site with brands and products your readers have no specific interest into. Leave that to traditional media outlets as television, radio and low-grade print magazines.

Online, focus and relevance are key for an ecosystem that is increasingly based on attention scarcity. If you want your ads to really explode, make sure they provide highly relevant information about products and services that complement your info and editorial direction and which, possibly, you also endorse, even if not in an open way.

Interruptive, distracting, display-type, banner advertising remains the old way to communicate and promote a product. It is inefficient, very costly and degrades your credibility, authority and often also the look and feel of your site.

Why do it?

Money shouldn't be the driver, as in the long term, that fast earned money will erode the only unique asset that will have limitless selling potential online in the near future: your credibility.

Fonte:

Robin Good

MasterNewMedia

4 de mai. de 2009

Tudo que eu sei sobre marketing, eu aprendi com Susan Boyle

ou os Sete Hábitos Altamente Efetivos Dos Cantores Escoceses Estranhos

(Post do dezpótico sobre lições do viral, com muito humor e realidade.
Gostei do exemplo, lembrou-me o último artigo que fiz pro iMasters - ainda não publicado, coloco aqui em breve!)

O quê podemos aprender com o viral de Susan Boyle?
Uma coisa é certa, ele é capaz de transformar um estranho qualquer em algo bem sucedido.
Simon Dumenco irá no texto abaixo estabelecer como se colocar no lugar e entender esse fenômeno de 47 anos que vive com seu gato Pebbles, e é claro… canta.


1. Acentue o lado negativo.

Eu morava em Baltimore, terra do cineasta John Watter’s, e eu me lembro dele me contando porque ele mantinha aquele bigodinho bagaceiro da espessura de um lápis todos esses anos.
Basicamente, o ponto de vista dele sobre seu estilo próprio era: Acentuar o negativo.
John sabia que era um cara peculiar e resolveu aceitar isso.
Todos ficam falando – e assistindo, assistindo.. – sobre a participante do reality show Britain’s Got Talent e o suposto triunfo de seu talento sobre seu “estilo” – aparência –; um sinal de que o que interessa agora é autenticidade. Já eu acredito em conformação. Conformação sobre sua dura realidade corporal: “Sou quem eu sou e isso sou eu”. Em sua performance, Boyle veste uma camisola legal, porém não faz questão de arrumar o seu “penteado”.
PS: Nass recentes aparições dela na TV, ela está mais arrumadinha, admito. Porém ainda é conformação… “Deus, ok, aqui esta minha sobrancelha, e deve existir algum método pra pentear isso.”

2. Se vais ser um esquisitão, seja um esquisitão bem bacana!(/b>

Autenticidade só funciona se é encantadora. É dito tanto sobre o quão feia é Susan Boyle, mas a verdade verdadeira é de que ela é até um pouco atraente – ler conceito no dicionário –. O que importa não é como ser, mas como fazer. Ela tem uma cara de mãe pastosa, mas é o jeito que ela age como mãe que faz a diferença. Sim! Aquele sorriso doce… você concorda comigo, que se ela fosse caixa do seu banco, ela seria sua caixa preferida, não é? Se ela escolhesse uma profissão assim, jamais precisaria cantar, e ainda seria um ícone local.
Em fim o marketing – não a parte que se refere a modelos e celebridades bonitas – já sabia de tudo isso (sobre este apelo de Susan Boyle). A indústria da publicidade vem iconizando estranhos amáveis durante décadas.

3. Venha equipado com sua própria desgraça

Poderia Susan Boyle se tornar uma figura mais brilhante pros Nossos Tempos Difíceis? Desempregada! Nunca foi beijada! Mora sozinha com um gato chamado PEBBLES.

4. Apenas cuspa a música perfeita

Em ambos, American Idol e Britain’s Got Talent, os jurados sempre mergulham na escolha da música, é algo que realmente importa pra eles. Susan Boyle, OBVIAMENTE, escolheu uma música que é a cara dela. Mas ela foi além, e escolheu uma música que não fala apenas de sua própria desgraça mas ainda fala sobre Nossos Tempos Difíceis. E o jeito que ela cantou, oh céus, tinha patriotismo naquilo! Era a praticamente o discurso de posse do Obama em forma lírica e inglesa.

5. Coragem é tudo

Ela é corajosa, o lado humanista de tudo é que ela derrotou todos seus inimigos – Simon e toda a platéia, audiência – com coragem. E no mercado hoje, para vender algo – principalmente você – é preciso muita coragem.

6. Todo mundo precisa de boas lágrimas hoje. Dê isso ao mundo.

Vamos citar a mulher do entretenimento Lisa Shwarzbaum sobre o poder de Susan Boyle nos fazer chorar: “O surpreendente poder artístico da peculiar, não beijada, solitária, Sra. Boyle fez me sentir em uma balada que não acabava nunca, o significado da graça humana. Ela abalou minhas defesas. Ela concertou o conceito de beleza. E eu não tinha idéia de como eu precisava deste corretivo até lágrimas escorrer em minha face.”

7. Caia nas graças do Google

Notícia no Washington três dias depois ao programa: “Sites que rastreiam visitas no YouTube e MySpace declararam que o vídeo de Susan Boyle somou mais de oitenta e cinco milhões de exibições. (Hoje já deixa essa marca bem para trás, se encaminhando para ser o maior viral de todos os tempos).

Como isso é possível? Graças a empresas como Google dispostas a colocar dinheiro de forma hemorrágica. Susan Dole que já tinha caído nas graças dos ingleses, caiu também nas graças do Google.

Texto por Simon Dumenco, colunista e mídia da Advertising Age
Traduzido e adaptado por Anthony Johann, autor do blog Dezpotico.com.br