29 de abr. de 2009

Microsoft vai lançar smartphone para competir com Apple, diz jornal

29/04/09 - 09h07

A gigante dos softwares Microsoft está em negociações com a empresa de telecomunicações Verizon Wireless para o lançamento de um celular touchscreen no começo do ano que vem, em uma ação para tentar competir com o iPhone, da Apple. A informação foi divulgada pelo diário econômico norte-americano "The Wall Street Journal".

O jornal, citando "pessoas familiarizadas com o assunto", afirma que a Microsoft está envolvida no desenvolvimento de um software e de hardware para celulares, mas uma "terceira parte" é aguardada para que o dispositivo móvel seja feito.

O aparelho deve usar o sistema operacional Windows Mobile. Nele também estará incluso o novo Windows Marketplace for Mobile, loja virtual semelhante à App Store, da Apple.

O projeto de celular da Microsoft, de acordo com o "WSJ", leva o codinome de "Pink".

"Estamos conversando de perto com muitas operadoras móveis e fornecedores em todo o mundo, porque clientes querem experiências diferentes em modelos variados", disse a fonte.

A reportagem do "WSJ" foi publicada um dia depois de outro jornal, o "USA Today", informar uma possível parceria entre a Verizon e a Apple, a partir de um possível desenvolvimento do iPhone para gigante das telecomunicações --hoje, a AT&T detém a exclusividade para venda do iPhone nos EUA, em um contrato que expira em 2011.

O grupo Vodafone, coproprietário da Verizon Wireless, vende o iPhone na Europa.

Fonte:

Folha Online - Informatica

28 de abr. de 2009

Web Analytics: Além da implementação


A trajetória de um Agente de Mudanças

Excelente. O departamento de marketing finalmente adotou o uso de uma ferramenta de Web Analytics. Parece que, finalmente, a alta diretoria da empresa compreendeu a importância de mensurar as iniciativas Web.

Entretanto, parece que o processo parou na implementação. A ferramenta funciona muito bem, e milhares de dados são gerados diariamente. E é aí que você percebe que algo deve ser feito. Sua empresa é uma mera colecionadora de métricas? Caso a resposta seja positiva, parabéns. Você será o responsável por mudar isso.

Quando você parte para a obtenção de valor de sua ferramenta de Web Analytics, há grandes chances de se surpreender com alguns obstáculos impostos por sua própria empresa. Políticas internas e procedimentos podem ser muito inflexíveis. A tomada de decisões geralmente é um processo custoso, ou pior: às vezes não está claro quem deve tomar as decisões adequadas.

O processo de metamorfose de uma empresa que somente gera dados para uma empresa que os direciona pode ser longo e doloroso, especialmente quando VOCÊ teme ser caracterizado como o Agente de Mudanças, já que em muitas culturas organizacionais isso ainda é considerado como algo negativo. Analistas e administradores, em teoria, deveriam ser as pessoas mais próximas dos dados gerados e, portanto, os responsáveis pelo rumo destas informações, como coordenar projetos com outros departamentos, identificar oportunidades de crescimento, integrar as informações com sistemas back-end, desenvolver padrões e modelos de governança, fazer análises de custo benefício relativas aos esforços de marketing, etc. Saiba que seu plano de mudança vai envolver e impactar muitas pessoas e atividades.

Não há escapatória. Você deve encarar o fato de que suas iniciativas vão gerar alguns conflitos. No entanto, através de planejamento, é possível se precaver. Veja algumas sugestões para obter sucesso como um Agente de Mudanças na área de Web Métricas de sua empresa.

1. Mapeie as possíveis dependências
Para identificar mais facilmente os possíveis "gargalos", liste todos os processos em sua organização que podem impactar ou serem impactados pelos seus esforços de mudança. Tente focar no cenário atual - como as coisas realmente são e não como deveriam ser. Essa lista deve incluir planejamento de budget, processos de campanhas de marketing, características do website, dados de segurança, questões legais etc.

2. Identifique seus públicos internos
Pense nas pessoas que serão impactadas pelo seu novo plano de Web Analytics. Isso inclui toda e qualquer pessoa atingida, independente do grau de impacto. Pense inclusive nos executivos que deveriam receber os dados de análise e não recebem.

3. Defina os tipos de impactos das mudanças
Determine quais tipos de impactos possivelmente surgirão. Aproveite a lista de pessoas impactadas e as separe em categorias. Tipos de impacto podem incluir:

  • Mudanças de processos;
  • Eliminação de processos;
  • Mudanças relativas a controle ou autoridade;
  • Alterações no budget.

4. Transforme possíveis problemas em oportunidades
De acordo com o material que você reuniu até o presente momento, pense em como você pode reverter impactos negativos em positivos. Não pense somente em problemas, mas também em soluções. Com certeza, o buzz inicial gerado a partir do seu programa de mudanças será mais negativo do que positivo; pessoas são avessas a mudanças e se negam a sair da zona de conforto. Neutralize as reclamações com soluções.

5. Envolva públicos internos e stakeholders no seu planejamento
Agora que você já sabe onde estão as oportunidades e os prováveis focos de conflitos, já é possível informar ao público interno sobre as transformações que virão. Caso as mudanças signifiquem mais tempo para executar outras tarefas (às vezes mais relevantes!), aprofunde-se neste argumento. A otimização do tempo é sempre uma boa pedida.

6. Mantenha-se focado no resultado final, mas respeite o passo a passo
Embora você tenha objetivos ambiciosos a longo prazo, defina metas específicas, a curto prazo. Os resultados devem aparecer de forma gradual; pouco a pouco, as mudanças se tornarão parte integrante do processo, tirando o peso das suas costas. Quando isso ocorrer, pode-se dizer que a cultura da empresa está finalmente em transformação.

Ser um agente de mudanças não traz somente benefícios para sua empresa. Como profissional, é importante buscar novas aptidões e habilidades. O mercado valoriza profissionais capazes de se reinventar, principalmente quando estamos falando de Internet!

Boa sorte com seu plano de mudanças!


Fonte:
Marcela Daniotti - iMasters

27 de abr. de 2009

Vídeo do 2º Forum Capixaba de Marketing Digital

Realizado no dia 14 de Abril de 2009, em Vitória-ES, o 2o. Fórum Capixaba de Marketing Digital reuniu especialistas em marketing e tomadores de decisão.

Para quem perdeu o evento, que também foi transmitido pela Web, segue primeiro vídeo publicado!




Mais informações no site http://www.e-brand.com.br


25 de abr. de 2009

Online Reputation Management

Você está por dentro do que os seus clientes têm falado sobre sua empresa? E seus ex-funcionários? Concorrentes?

A informação viaja muito rápido pela Internet. Você está atento às conversas online sobre sua empresa? Como estas conversas estão afetando a maneira como as pessoas percebem a sua marca?

Para os executivos de hoje, é de importância vital saber o que está sendo dito na Internet sobre sua empresa, mesmo quando o conteúdo é negativo. Estar aberto para este tipo de relacionamento cria a oportunidade de resolver problemas internos ou lidar com informação maliciosa, que pode influenciar negativamente a imagem da marca e a reputação da companhia.

Antes do desenvolvimento da web, as notícias corriam mais devagar, de forma que as empresas conseguiam se preparar para desenvolver respostas estruturadas em tempo hábil. Hoje, através dos sites CGM (Consumer Generated Media), o público pode transmitir rapidamente seus pontos de vista, e tais pensamentos podem criar ou destruir uma marca. Os consumidores valorizam muito este tipo de opinião, a exemplo do e-Bay (o sucesso do e-Bay é baseado no sistema de feedback alimentado pelos próprios clientes).

O Gerenciamento da Reputação Online (ORM - Online Reputation Management) combina marketing, relações públicas e SEM (Search Engine Marketing). Partindo da premissa de que a grande maioria das pessoas raramente vai além da 2 página de pesquisa de um mecanismo de busca, os dois principais (e óbvios) objetivos do ORM são:

  • Visibilidade e altos rankings para publicidade positiva;
  • Posições cada vez mais baixas para a publicidade negativa.

Os resultados de uma boa estratégia de ORM trarão presença positiva na web, alavancando confiança e, consequentemente, vendas.

O processo de gerenciamento de sua reputação online envolve três etapas básicas:

  1. Monitoramento;
  2. Análise;
  3. Influência.

1. Monitorar

É preciso monitorar as conversas online, mas com o tamanho e a complexidade da Internet, a tarefa parece ser impossível. Entretanto, já é possível monitorar a Internet através de alguns serviços de alertas. Além de obter informações sobre sua marca, é possível reunir inteligência de mercado.

Para monitorar manualmente sua marca:

  • Configure os sistemas de alertas disponíveis na Internet com as principais palavras do seu negócio, incluindo a marca, concorrentes, produtos, funcionários chaves;
  • Use sites que indexam ocorrências em blogs;
  • Customize leitores de rss;
  • Monitore sites do seu setor.

Entretanto, monitorar não é suficiente.

2. Analisar

Os mecanismos de busca são dinâmicos e vivem em constante mudança conforme novos sites entram na Internet e os algoritmos dos mecanismos de busca mudam.

Faça um teste. Observe as páginas que aparecem listadas no resultado das buscas por sua marca. Determine o tipo das páginas (blogs, fóruns, etc), valores (posição no ranking, n de links, grau de influência, etc) e que resultados você deseja otimizar ou "esconder".

Analise os seus ativos online

Por ativos online, entenda:

  • Sites corporativos;
  • Microsites da sua empresa;
  • Sites de produtos;
  • Blogs corporativos;
  • Blogs de funcionários;
  • Sites de parceiros (fornecedores, etc);
  • Comunicações corporativas (PR, Artigos).

Documente a posição de cada um dos sites, incluindo screenshots dos resultados.

3. Influenciar

Influencie os seus resultados ao participar das conversas online e eliminar ocorrências negativas.

Sua participação em conversas online dá abertura para melhorar a percepção de sua marca. Seja um contribuinte regular de blogs e fóruns. Lidere os assuntos.

Fontes potenciais de problemas e oportunidades

  • Blogs, fóruns e sites de opinião do consumidor;
  • Sites de reclamação;
  • Redes sociais;
  • Ataques da concorrência;
  • Violação de marca registrada;
  • Produtos falsificados;
  • Contra-espionagem;
  • Desenvolvimento de gerenciamento de crises.

O que vem depois?

Após monitorar, analisar e influenciar, é importante gerenciar e manter os resultados obtidos. Ao gerenciá-los, é possível controlar a maneira como a sua marca é percebida e aumentar a confiança do consumidor.

O Gerenciamento da Reputação Online é crítico para as organizações conforme elas observam as implicações fiscais. Uma má reputação pode custar milhões de dólares em perdas de vendas. Através de monitoramento, análise e influência das comunicações online, uma boa estratégia de ORM é de grande importância na prevenção da perda de negócios e garante o sucesso contínuo de sua organização. E lembre-se de um dos mais importantes princípios do ORM: nunca tente esconder a verdade, pois ela voltará para assombrá-lo. Portanto, seja honesto em suas declarações. Responda diretamente às criticas.

Marcela Daniotti - iMasters

Web Marketing em tempos de crise

O momento perfeito!

Em tempos de crise, as organizações passam a olhar para dentro. Eficiência e redução de custos fixos são os requisitos mais valorizados em qualquer plano de ação. Com certeza, muitos profissionais de marketing estão vendo o budget do departamento sendo cortado e/ou realocado; em contrapartida, a web vem apresentando o melhor resultado entre os canais de venda, apoiando-se no fato de que o tráfego de busca independe de condições econômicas (a web não para!). Alerta: investir em web marketing pode ser a oportunidade que todos buscavam para apostar no novo.

Em meio à crise, investir em web marketing significa apoderar-se de blogs, podcasts, vídeos, fotos, e-books, PR e, principalmente SEO (entre outras vantagens, com SEO é possível gerar resultados rápidos, seja para fim institucional, fidelização ou vendas - tudo isso de forma 100% mensurável.)

Em pesquisa realizada pela Forma Editora, mais da metade dos entrevistados vê a atual crise econômica como oportunidade. A mídia eletrônica chama a atenção para a pesquisa. Aproximadamente 38% das empresas entrevistadas irão investir em mídia digital.

Dados do mercado PPC norte-americano mostram que o gasto com online advertising não declinam antes, durante ou depois de um período de recessão; o que pode ocorrer é uma desaceleração do crescimento.

Já no Brasil, segundo os números do Projeto Inter-Meios, o setor de publicidade na web promete manter a taxa de crescimento superior aos 20% registrados nos últimos anos.

E por quê? Por que a situação segue otimista para a publicidade na Internet?

Uma das principais explicações é a flexibilidade de uma campanha online em comparação a outros tipos de campanha. Ao contrário de outras mídias, é perfeitamente possível fazer alterações rápidas nestas ações.

Inúmeras pesquisas indicam o crescimento das vendas online. Mais de 13 milhões de brasileiros compraram pela Internet em 2008, 35% a mais que em 2007. Isto reflete a ampliação do poder de compra, principalmente devido ao aumento da participação da classe C no comércio eletrônico.

Resultados apontam que cerca de 11% das vendas online são originadas através de campanhas de e-mail marketing e que, dentre as melhores técnicas de marketing digital, este tipo de ação apresenta um dos ROIs mais otimistas.

Atente para alguns pontos em suas iniciativas de marketing online:

  • Otimize suas campanhas pay per click, especialmente se você possui uma área de e-commerce em seu website;
  • Aproveite para focar nos produtos líderes de conversão; não é um bom momento para testes, principalmente se o budget está sendo revisto;
  • Faça uma revisão de suas landing pages, funis de conversão e relevância das palavras chave;
  • Preste atenção nas ferramentas de Web Analytics: elas revelam as oportunidades que seu site pode oferecer.

Acredito que é justamente em períodos difíceis que o setor cresce mais rápido. Em momentos de dificuldade deve-se investir naquilo que traga o melhor retorno possível - e é possível obter muito mais retorno com o mundo digital do que com qualquer outro meio. Que tal prestar mais atenção neste tipo de estratégia?

Marcela Daniotti - iMasters

Os 10 Mandamentos das Redes Sociais

Confira 10 sugestões para a criação de uma rede social atrativa. Válido também para quem deseja avaliar em qual rede social realizar investimentos

1. Para ser viável, uma rede social deve existir ao redor de um objeto social. Há uma vontade coletiva nos seres humanos de partilhar experiências com seus semelhantes. Use essa vontade.

2. Para ser escalável, uma rede social deve ter massa crítica. Para ter conteúdo, é necessário que haja muitos participantes.

3. Para ser atraente, sua rede social necessita de líderes. Uma rede sem propósito, idealizada por um Zé Ninguém, dificilmente ganhará notoriedade.

4. Para ser indispensável, sua rede social precisa de informação. As redes devem usar a informação gerada pelo usuário como combustível de discussões.

5. Para ser íntegra, uma rede social não deve servir para propagar spam. Redes sociais perdem o sentido quando os participantes a utilizam indiscriminadamente como plataforma de publicidade.

6. Para ser fácil de usar, a rede social precisa de simplicidade. (Ex. Twitter: diga o que você está fazendo/pensando em até 140 caracteres).

7. Verticalize sua rede social. Ela pode tratar de música, vídeos, negócios, encontros etc.

8. Assuma identidades. Conteúdos personalizados atraem participação leal.

9. Gere um ambiente de relacionamento e não somente contatos.

10. Torne a rede transparente. Uma rede social deve ter uma declaração de privacidade e um código de ética bem definido.

Fonte:

Marcela Daniotti - iMasters

Aumentando o ROI e alavancando vendas com Landing Pages

Somente a título informativo, já que não é mais assunto novo, uma breve definição: Landing page é a página onde as pessoas "caem" quando clicam em um anúncio online, resultado de busca, link de e-mail ou URL em meio offline.

Em uma landing page, você pode esperar algumas coisas do usuário, dentre elas:

  • Que ele leia alguma informação;
  • Que ele compre algo que você esteja vendendo;
  • Que ele forneça as informações de contato;
  • Todas as alternativas acima!

De acordo com um estudo realizado pelo Instituto Marketing Sherpa, cada vez mais as landing pages são implementadas nas iniciativas de web marketing. Entretanto, verifica-se que alguns profissionais ainda deixam de fora de suas ações web a prática das landing pages. Como pode?

Não vamos nos aprofundar no mérito da discussão "use landing pages"; vale ressaltar somente que se levarmos em consideração o ROI de suas ações web, você terá muito mais resultado ao direcionar suas iniciativas para uma landing page ao invés de utilizar a homepage de sua empresa; nem todas as pessoas perderão tempo navegando por todas as suas páginas atrás daquilo que motivou o clique em um e-mail, por exemplo. Para alavancar vendas, adote as landing pages.

Contudo, além de usá-las, é importante pensar em otimização. Vamos ver como landing pages podem aumentar sua conversão e adquirir leads qualificados.

Landing pages aprimoradas alavancam qualquer campanha e otimizam seu custo de conversão, que pode ser calculado da seguinte forma:

Custo por clique x taxa de conversão = custo por conversão

Pensando além: Melhores Práticas

Cada tipo de negócio exige um approach diferente; não existe milagre e nem regra. É aconselhável que cada empresa desenvolva o seu próprio documento de melhores práticas. No entanto, alguns pontos devem ser comuns a todas as estratégias para otimizar landing pages:

  • Cabeçalho claro, que comunique diretamente o seu objetivo principal;
  • Uma imagem condizente com o que você está comunicando;
  • Navegação mínima: a landing page não é uma homepage; procure usar conteúdo
  • Caso haja formulários, não exagere no número de campos;
  • Botões persuasivos: botões foram concebidos para serem clicados
  • Fácil de carregar: nem todo mundo tem a mesma banda larga que você.

Momento da auto-avaliação

Pergunte-se:

  • Caso haja formulários, existem mais de 8 campos? Esses campos são de preenchimento relevante para alguém que provavelmente está na fase inicial do ciclo de compra?
  • As imagens e outros elementos gráficos estão em boa qualidade (resolução)?
  • Os elementos críticos da sua landing page (imagens, formulários, botões) estão acima da dobra da página?
  • Existe um telefone para contato em sua landing page?

Outro ponto importante é manter a identidade entre a peça de sua campanha web e a landing page. O usuário deve sentir que existe uma continuidade entre o que motivou o clique e a landing page. Para isto, use os mesmos elementos gráficos, o mesmo estilo de redação e a mesma essência de conteúdo.

As melhores landing pages respondem a 3 perguntas em menos de 5 segundos:

  1. O que está sendo oferecido?
  2. Por que eu devo ler esta página?
  3. Como eu devo proceder nesta página?

Toda a preocupação acima será em vão se você não medir sua iniciativa. Nesse caso, um bom software de web analytics fará a mensuração da sua conversão.

Facilite a entrada em sua landing page e dificulte a saída dela!

Fonte:

Marcela Daniotti - iMasters