1 de set. de 2009

Bye bye Blogspot

Personas,

A partir de agora, por favor, visitem http://parlaweb.wordpress.com

Bjos!

Bye bye Blogspot

Personas,

A partir de agora, por favor, visitem http://parlaweb.wordpress.com

Bjos!

24 de ago. de 2009

Time divulga lista dos 50 melhores sites de 2009

A publicação Time dos Estados Unidos, publicou uma lista dos 50 melhores sites de 2009.

Alguns deles são bastante conhecidos aqui no Brasil como o YouTube e o Twitter. Também entraram na lista o Aardvark, Wolfram Alpha, Hulu, Pandora/ Last.fm e Netflix.

Entre os mais difundidos da rede, estão a enciclopédia Wikipedia, a rede social Facebook, o site de vídeos Vimeo, a loja virtual Amazon, o serviço de VoIP Skype e o agregador de fotos Flickr. A maioria dos sites escolhidos pelos selecionadores é feita de páginas e recursos que fornecem conteúdo informativo e, sobretudo, entretenimento.

A Time também elegeu os 25 melhores blogs do ano. Lifehacker, The Huffington Post, Freakonomics, Metafilter, Boing Boing, Mashable e TechCrunch figuram entre os mais bem colocdos.

Além da lista, os internautas podem ler na Time uma pequena descrição de cada blog e site.

Redação Adnews

20 de ago. de 2009

Como escrever um PR para Mídia Social



Na Era do CGM (Consumer Generated Media), é realmente muito difícil fazer com que uma comunidade web escute o que você tem para dizer sobre sua empresa. Hoje, em terra de internet, quem tem voz é o consumidor, e se você, enquanto pessoa jurídica, não adotar um estilo de conversação online amigável ao seu público, só restará a barra de rolagem para te ouvir.

Observe:

"A [Companhia] anuncia..." --> Discurso marketeiro, chato até quando vem em mídia offline.

"[Companhia]planeja..." --> Vá de retro, Spam! Blacklist nele!

"[Companhia] atinge lucro de..." --> Poxa, que bom. E o "Quico"? Irrelevante para mim enquanto consumidor.

Para resumir, um PR para Mídia Social falha na maioria das vezes porque:

- Não tem foco adequado;
- Tem discurso marketeiro (só nós sabemos a raiva que dá quando ouvimos tamanho impropério);
- Desconsidera a audiência, que nesse caso é altamente interativa.

Então como deve ser um PR para Mídias Sociais?

Nas minhas leituras diárias, achei dicas bem batutas, escritas por Muhammad Saleem.

1. Headline otimizado

Muhammad diz que existem três tipos de leitores, mas vamos focar naquilo que interessa: o leitor das mídias sociais. Geralmente, esse tipo de leitor não busca por algo específico; logo, precisa de um incentivo para clicar em algo. Para tanto, o título deve ser:

* Breve;
* Livre de palavras restritivas;
* Enfático.

2. A regra dos 10 segundos

Por causa de uma praga conhecida por "leitura diagonal", você precisa escrever seu texto de forma que a mensagem principal seja captada em 10 segundos. Um leitor convencional lê aproximadamente 240 palavras/minuto, enquanto o leitor diagonal lê em média 900 palavras/minuto. Existem 5 áreas importantes em um artigo para segurar um leitor diagonal. São elas:

* O título
* O subtítulo
* Palavras em negrito, sublinhadas ou grifadas
* Fotos, tabelas, gráficos ou imagens de qualquer natureza;
* O resumo do artigo.

Explore estas áreas.

3. O lado sexy do conteúdo online: a formatação de texto

Ok. Já sabemos que o leitor de Mídias Sociais, além de interativo, lê em diagonal. E, para ele, aparência é tudo. O formato do seu texto será tão impactante quanto seu conteúdo.

* Escrever em CAPS LOCK reduz em até 13% a velocidade de leitura e é considerado agressivo, segundo a etiqueta online. Evite.
* A tipografia pode variar conforme o design do website, por exemplo, mas fontes com serifa caem bem no corpo do texto, enquanto fontes sem serifa restringem-se ao título e subtítulo.
* O tamanho da fonte fica entre 10 e 12, mas é importante deixar disponível um recurso para aumentar/diminuir o tamanho da letra, já que diferentes sistemas operacionais podem apresentar diferentes modos de exibição.

4. Seja breve!

É difícil cortar palavras e frases, pois queremos ter certeza de que comunicamos tudo o que pretendíamos.

* Corte palavras/sentenças supérfluas;
* Reestruture as sentenças: ao reordenar as sentenças. É possível combinar 2 frases em 1, eliminando as rebarbas.

5. Pessoas amam listas

Os leitores valorizam metodologias e passo-a-passo. Textos informativos apresentados em formato de lista são mais facilmente digeridos. Leitores de mídia social não gostam de perder tempo e apreciam saber logo de cara por que estão em determinada página.

That's all, folks!

Fonte:
Marcela Daniotti - iMasters

18 de ago. de 2009

Mulheres e Mídia Social

Post que fiz pro Garotas
I Hope you guys enjoy it!
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O que elas querem?



Olá pessoALL!

Não há como negar, e eu juro que resisti… Mas tenho uma quedinha por marketing digital e mais ainda por mídias sociais. Aqui no Garotas eu tento manter meus posts na esfera da publicidade em geral, mas hoje vou abrir uma exceção e dar uma canjinha pro e-marketing, mas sem sair do universo feminino. =)

Uma recém lançada pesquisa abordou o tema de maneira fantástica. Chamada de “The Power of Social Networking for Women Study Research”, o estudo divulgou dados como frequência de acessos, motivos que levam as visitantes a acessar estes tipos de sites, etc. Veja:



Das mulheres entrevistadas (todas heavy users), 59% relataram acessar sites de mídia social diversas vezes ao dia. E adivinhem qual site tem sido mais acessado? O Facebook, com 83% de adesão. Aproximadamente 73% das entrevistadas são membros do Linkedin, 55% usam twitter e 41% são adeptas também do MySpace. Quase metade da mulherada (48%) afirmou que fazem parte de 4 ou mais redes sociais. Cibernéticas, não?

E o que levam essas mulheres a freqüentar tanto estes tipos de site? Veja o próximo gráfico:



Networking e contato contínuo com amigos foram as razões vencedoras que levam as mulheres a acessar as redes sociais. Destaque também para “pesquisa por produtos e serviços” e “procura por descontos e promoções”.

Por outro lado, uma questão rodeia as cabeças femininas quanto às mídias sociais: PRIVACIDADE. O assunto foi considerado “muito importante” por 93% das respondentes, que afirmaram utilizar o bloqueio de recursos das mídias sociais, como algumas informações pessoais e fotos, por exemplo.

Publicidade

A maioria das mulheres afirmou não se incomodar com publicidade nas redes sociais, mas por outro lado disseram que não gostariam de ter suas informações nas mãos de anunciantes. Take a look:



A pesquisa foi realizada a partir do site ShesConnected

Espero que tenham gostado!

That’s all, folks!

17 de ago. de 2009

Planalto lançará blog para Lula. Não haverá espaço para comentários



O Governo Federal resolveu produzir um blog para se aproximar do público mais jovem. O blog seria lançado no final de julho, mas atrasou e ainda não entrou no ar. Vai ver que estão pensando bem antes de cometer algum erro similar ao da Petrobrás que gerou uma grande polêmica no início do ano.

O blog se concentrará na rotina do presidente, com posts sobre assuntos envolvidos em sua agenda diária e reaproveitando ocasionalmente conteúdos de outros canais de comunicação do governo, como o programa Café com o Presidente, veiculado toda segunda-feira e produzido pela Radiobrás.

A participação do Lula se dará através de gravação de vídeos sobre decisões governamentais e transcrições de discursos. Você não esperava que ele se tornasse blogueiro, certo?

A ferramenta utilizada é o WordPress com algumas funcionalidades básicas.

Mas a grande polêmica é a seguinte: não haverá espaço para comentários no blog para não trazerem disputas políticas para esse espaço. Se o conceito de blog é justamente o relacionamento, por que chamar esse espaço de blog? Está mais para um site com atualizações de conteúdo… O que você acha disso?

Fonte:
IDG NOW!

11 de ago. de 2009

Lembra da aula de redação na escola?



"Ou escreves algo que valha a pena ler, ou fazes algo acerca do qual valha a pena escrever." Benjamim Franklin

Article marketing é um tipo de divulgação através da qual profissionais escrevem artigos relacionados a sua indústria de atuação. Estes artigos ficam disponíveis no mercado para distribuição e publicação. Cada artigo contém uma bio e referências de contato sobre o autor e seu negócio. Artigos bem escritos podem ser excelentes ferramentas de divulgação e aumentar substancialmente a credibilidade do autor e do negócio, pois constituem em produção intelectual e relevante.

Com o desenvolvimento do Web Marketing, os artigos naturalmente ganharam espaço na web. O Online Article Marketing tem provado sua eficácia em diversas iniciativas de web marketing, principalmente quando falamos de SEO. Além de incluir inúmeras palavras chave de valor, a distribuição de artigos aumentará o número de backlinks. Quando os textos são distribuídos via RSS, a exposição é ainda maior e o número de backlinks aumenta exponencialmente. Os artigos podem ser enviados em formato de newsletter, disponibilizados na homepage da empresa ou incluídos em diretórios específicos.

A distribuição gratuita de artigos, no entanto, levou a uma grande quantidade de conteúdo duplicado pela web. Outra questão é que, se escritos de forma indiscriminada, os artigos têm sua qualidade comprometida.

Portanto, vamos ver agora os fundamentos que irão auxiliá-los na criação de artigos eficientes.

1. Brainstorm

Talvez seja esse o único momento que dependa somente de você. Pense em um tópico com o qual você se familiarize e reflita como você pode adicionar valor para a sua audiência falando sobre o tema escolhido.

2. Pesquisa de palavras-chave

Use o Google Search Keyword Tool. Digite na caixa de texto da ferramenta a principal palavra ou expressão que representa o tema escolhido.


Observe a sugestão de palavras relacionadas e as acrescente no corpo do seu artigo. Isso tornará a sua produção muito mais "encontrável" pelos mecanismos de busca.


3. Título do Artigo

As palavras que compõem o título do seu artigo podem ter 3 diferentes tipos de apelo: Intelectual, Empático ou Espiritual. O apelo intelectual é mais efetivo quando seu artigo trata de produtos ou serviços que exigem raciocínio ou avaliação criteriosa. Um apelo empático é ideal para provocar reações emotivas positivas nas pessoas. Um apelo espiritual é ainda mais profundo e desencadeia inúmeras reações nas pessoas. A definição do apelo a ser utilizado determina um índice conhecido por EMV (Emotional Marketing Value). Não existe um apelo mais ou menos adequado; cada situação e tipo de negócio exigem uma ou outra adequação. Veja uma ferramenta gratuita que analisa títulos; muito bacana, para palavras no idioma inglês.

4. Início

Seu título já foi bem desenvolvido e atraiu muitos leitores. Cuidado para não fazer da sua introdução um "parágrafo de saída". Faça um suspense daquilo que vem pela frente, provocando a curiosidade do leitor.

5. Meio

É nesse momento que você vai abordar o tema principal com "sustância". Aborde o problema central, prove com argumentos precisos, sejam dados do mercado, sejam números, cases (de forma abreviada) e ofereça uma lista de sugestões e soluções, ou ainda orientações. Usar tópicos é uma boa, sinaliza organização e praticidade.

Nesse momento, se faltar conteúdo, lembre-se: "O Google é meu buscador, e nada me faltará". Ninguém nasceu sabendo tudo sobre tudo, e no mínimo você vai ler muito e aprender mais ainda. Lembre-se somente de verificar a fonte das informações para não sair distribuindo hoax por aí.

6. Fim

Feche o seu artigo com uma chamada. Pode ser uma incitação a um contato, um redirecionamento para saber mais, com uma continuação bacana em algum lugar.

Que tal arriscar hoje mesmo?

That's all folks!

Fonte:
Marcela Daniotti - iMasters

7 de ago. de 2009

Garotas de Propaganda

Pessoal,

Momento Jabá! Não é porque eu participo e porque são minhas amigas, mas vale a pena visitar o Garotas de Propaganda!



Garotas de Propaganda

Não entende as mulheres? Não entende as propagandas que você vê por aí? Não entende as propagandas feitas para as mulheres que você vê por aí?

Seus problemas acabaram!!

Acaba de chegar o revolucionário Garotas de Propaganda! A mulher segundo a publicitária, a publicitária segundo a mulher. É isso mesmo! Você leva duas, pelo preço de uma!

Descubra o que está acontecendo no mundo da publicidade para as mulheres e o que as mulherem pensam disso. Não tem mistério. Basta ler o blog periodicamente que dentro de poucas semanas você já irá sentir a diferença.

Para mais informações acesse: http://garotasdepropaganda.wordpress.com/

6 de ago. de 2009

Twitter cai e não levanta



Twitter está fora do ar: a baleia acima não marca presença, o que sugere que a queda foi mais dura


SÃO PAULO – O Twitter saiu do ar na manhã de hoje (6), por volta das 10 horas e 20 minutos, horário de Brasília, e ainda não voltou.

A equipe do serviço de microblog atualizou há pouco seu Stats Blog, dizendo que o “o site caiu, nós estamos determinando a causa e forneceremos uma atualização em breve”.

É a única informação oficial disponível até o momento. Ao tentar acessar o blog do Twitter, o Google envia a informação de que “a consulta é semelhante a solicitações automatizadas de um vírus de computador ou spyware de aplicação” e deixa a página inacessível para “proteger os usuários”.

A última grande manutenção do Twitter aconteceu em junho, quando a rede anunciou que tinha melhorado o sistema de segurança e a infra-estrutura para evitar as quedas, ou segundo o linguajar dos usuários brasileiros, “ não dar mais baleiadas”.

Atualização (11:29): O blog do Twitter já está acessível. O site Twitter.com, porém, continua com o mesmo erro.

Atualização (11:42): A queda, ao que parece, não é generalizada. Alguns usuários conseguem postar pelo serviço de microblog, como mostra o Search Twitter.

Atualização (12:15):: A equipe do Twitter afirmou que o site foi vítima de um ataque de negação de serviço, também conhecido como DDoS.

Atualização (13:40): Biz Stone, co-fundador do site, publicou no Blog do Twitter que estão se defendendo contra o ataque.

Fonte:
Info Plantão

5 de ago. de 2009

50 of the Most Powerful and Influential Women in Social Media

Ranking muito bacana! Ponto para as meninas!
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In every industry there are a few people who are inarguably outstanding at what they do. In addition to that, they are typically charismatic, energetic, and creative. In an effort to find some of these people I asked my twitter friends to nominate people who they thought were some of the most powerful and influential women in Social Media. It was no surprise that they quickly and enthusiastically responded with the list of ladies below.

By the way, we used Alexa to evaluate each person nominated for this list. While you will undoubtedly notice that some of the ladies have a large amount of sites linked to their blogs or websites, the determining factor was ranking. Why? Ranking depicts how much traffic their blogs/websites receive over a certain period. Although Google ranking is impacted by sites linking in, Alexa appears to care much more about traffic generated by the links. Hopefully that makes sense to you.

After you have read the list, I predict you will decide that we should list some other ladies that you consider powerful and influential (not including yourself :-) ) on this list. So, when that happens, please follow the instructions in the paragraph at the end of the list. Without further ado, I happily present to you 50 of the most powerful and influential women in Social Media:

1. Ann Handley | www.marketingprofs.com
Rank 43,936 | Linking in 1,841

2. Michelle MacPhearson | www.michellemacphearson.com
Rank 73,176 | Linking in 151

3. Liz Strauss | www.successful-blog.com
Rank 73,704 | Linking in 1,332

4. Lynn Terry | www.clicknewz.com
Rank 74,477 | Linking in 351

5. Justine Ezarik | tastyblogsnack.com
Rank: 82,875 | Linking in: 616

6. Wendy Piersall | sparkplugging.com
Rank: 83,378 | Linking in: 54

7. Maria Reyes-Mcdavis | www.websuccessdiva.com
Rank 119,917 | Linking in 165

8. Amy Clark | www.momadvice.com
Rank: 127,367 | Linking in: 398

9. Deborah Micek | www.tribalseduction.com
Rank 127,859 | Linking in 109

10. Shama Hyder | www.afterthelaunch.com
Rank: 128,441 | Linking in: 337

Para ver o restante das mulheres, clique aqui

3 de ago. de 2009

Publicidade online se torna mais pessoal

Mais um escrito sobre cookies... não sou contra a utilizações de cookies, mas vale a pena ler!

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03/08/09

Apesar de toda a preocupação e indignação quanto à privacidade online, anunciantes e empresas que operam dados sempre souberam muito mais sobre a vida de seus clientes fora da rede, o que inclui dados sobre renda, propriedade de imóveis, os carros que as pessoas licenciam e informações como a posse ou não de uma licença de caça. Recentemente, algumas dessas empresas começaram a conectar essa montanha de informações aos navegadores de web dos consumidores.

O resultado é uma mudança radical na maneira pela qual as pessoas receberão a web. Elas não só terão publicidade personalizada como versões diferentes de sites, em comparação às recebidas por outros consumidores, e podem até receber descontos diferenciados em suas compras online - e tudo isso com base em informações sobre sua vida fora da Internet. Duas mulheres que trabalham em salas vizinhos de um escritório podem frequentar o mesmo site de cosméticos, mas uma delas receberia publicidade de um perfume Missoni de US$ 300 enquanto a outra um anúncio para batom com marca de loja e preço de US$ 2.

A tecnologia que permite essa conexão não é novidade - trata-se de um pequeno código de computação conhecido como "cookie", que fica instalado no disco rígido de um computador. Mas a informação que o cookie detém mudou. E tudo isso é realizado de maneira invisível.

"Agora, você está percorrendo a Internet com um cookie que indica que você é tal tipo de consumidor: nível de renda X, faixa etária Y, urbano ou rural, com ou sem crianças em casa", disse Trey Barrett, líder de produto na Acxiom, uma das empresas que está oferecendo esse tipo de conexão aos anunciantes.

Os anunciantes afirmam que essa especificidade é útil, e elimina parte do trabalho de adivinhação envolvido nos perfis que utilizam apenas dados de Internet. Com isso, os produtos são exibidos a pessoas que têm maior probabilidade de se interessar por eles. Grupos de varejo como a Hap, Sephora e Victoria¿s Secret estão usando essa tática.

Mas os defensores dos consumidores afirmam que esse rastreamento invisível é perturbador. Se na velha Internet ninguém sabia que você era feio pra cachorro, na nova versão dirigida é possível saber que raça de cachorro você é, qual é sua cor favorita para coleiras, quando teve pulgas pela últimas vez e em que data foi castrado.

"O caso de amor entre o setor e os cookies persistentes tornou virtualmente impossível a um usuário entrar online sem ser rastreado e acompanhado¿" disse Marc Rotenberg, diretor executivo do Centro de Informações sobre Privacidade Eletrônica, em mensagem de e-mail.

Embora o Congresso dos Estados Unidos tenha recentemente conduzido audiências sobre privacidade online, as sessões se concentraram na questão das práticas de direcionamento comportamental. O setor argumentou que não é necessária intervenção governamental, e a Comissão Federal do Comércio (FTC) até o momento vem acatando esse argumento.

Os consumidores podem evitar rastreamento por cookies apagando os cookies de suas máquinas ou programando seus navegadores de maneira a não aceitar cookies. Mas poucos o fazem, e os defensores da privacidade afirmam que é fácil para as empresas instalar cookies sem que os usuários percebam.

Por décadas, empresas operadoras de dados como a Experian e a Acxiom compilaram imensos volumes de informações sobre todos os cidadãos norte-americanos. A Acxiom estima dispor de 1,5 mil dados diferentes sobre cada norte-americano, baseados em informações que variam de certificados de garantia a registros de nascimento e casamento, passando por assinaturas de revistas, registros públicos e até registros de cachorros junto ao American Kennel Club.

Patrick Williams, editor da Worth, uma revista de finanças pessoais, solicitou recentemente que a Acxiom localizasse nomes e endereços de 10 mil cidadãos norte-americanos em 11 diferentes cidades do país com residências de valor superior a US$ 1 milhão, patrimônio líquido superior a US$ milhões, moradores em áreas próximas às ocupadas por outras pessoas ricas e assinantes de publicações de negócios.

"Eles são a mais assustadora das empresas de dados - sabem demais", disse Williams, que se declara altamente satisfeito com os dados recebidos da Acxiom. Empresas como ela e sua concorrente Datran Media fazem a conexão entre dados online e offline quando uma pessoa se registra em um site ou clica em uma mensagem publicitária de anunciante.

Os cookies da Datran, por exemplo, incluem entre 50 e 100 informações. Ambas as companhias afirmam que os dados dos cookies não estão vinculados a nomes. A Datran e Acxiom usam esses dados para vender publicidade em sites como NBC.com, Facebook e Yahoo, às empresas que utilizam seus serviços.

Já os usuários teriam pouco motivo para imaginar que sua experiência ou a publicidade que veem estejam sendo personalizados com base no valor de suas casas ou na marca do carro que dirigem.

Tradução: Paulo Migliacci

Stephanie Clifford - The New York Times

Fonte: Adnews

28 de jul. de 2009

Bill Gates diz que desistiu do Facebook


Bill Gates: ele não teve paciência para aceitar ou recusar dez mil pessoas

Todo mundo quer ser amigo de Bill Gates. Em números, cerca de dez mil pessoas tentaram adicionar o ex-CEO da Microsoft no Facebook, desde a última vez que ele entrou na rede.

Mas o sentimento não é recíproco. Em viagem à Índia, para receber um prêmio por suas ações de caridade, Gates disse que desistiu de participar o Facebook, pois o site de relacionamentos passou a ser um transtorno em sua vida virtual.

O atual conselheiro da Microsoft diz que parou de acessar sua conta, depois que viu que uma dezena de milhares de desconhecidos tentavam fazer parte de sua lista de amigos.

A agência de notícias francesa AFP também publicou que, na cerimônia, Bill Gates declarou “não ser uma pessoa tecnológica vinte e quatro horas por dia”. O homem mais rico do mundo na lista da Forbes de 2009 falou que lê muito “e parte dessa leitura não é feita no computador”.

Gates esteve presente em Nova Delhi para receber o Prêmio Indira Gandhi por Paz, Desarmamento e Desenvolvimento, dado pelo governo local a sua organização Bill e Melinda Gates Foundation pelo trabalho realizado nos últimos meses.

Em 2007, a Microsoft investiu 240 milhões de dólares no Facebook. Talvez Bill Gates diria "amigos, amigos, negócios à parte".

Fonte:
Plantão INFO

21 de jul. de 2009

Nestlé é eleita a marca de maior confiança

Será que é por que o chocolate é o melhor amigo da mulher?

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A Nestlé foi escolhida, pelo terceiro ano consecutivo, a marca de maior confiança dos consumidores brasileiros, com 18% do total. Entre os publicitários, o título foi para Roberto Justus, presidente do Grupo Newcomm e da Y&R. Os dados são da 8ª Pesquisa Marcas de Confiança divulgados pela Revista Seleções e pelo o Ibope Inteligência.

Ao todo são 42 categorias de serviços, entre elas: banco, automóvel, computador, telefone celular, café e utensílios domésticos. Além disso, 11 categorias que avaliam instituições, profissões e personalidades.

Na categoria Responsabilidade Social, aparecem como vencedoras, Petrobras com 14% e Natura com 13%, empatadas tecnicamente. As empresas com maiores índices de aprovação foram Omo com 80%, seguida por Kibon (76%), Visa (60%) e Colgate (59%).

Entre os profissionais que possuem mais confiança dos brasileiros o título ficou, novamente com os bombeiros, com 97% de aprovação.

A premiação será no dia 4 de agosto durante um café da manhã no O Leopoldo, em São Paulo.

Categorias
Automóvel: Chevrolet (24%) e Fiat (24%) (empate técnico)
Eletrodomésticos: Brastemp (54%)
Aparelhos eletrônicos: Sony (36%)
Telefone celular: Nokia (43%)
Computador: Dell (22%)
Banco: Banco do Brasil (34%)
Cartão de crédito: Visa (60%)
Previdência privada: Bradesco (22%) e BrasilPrev (19%) (empate técnico)
Companhia de seguro: Porto Seguro (25%)
Assistência médica: Unimed (53%)
Companhia aérea: TAM (48%)
Provedor de internet: UOL (24%)
Operadora de telefonia móvel: Vivo (34%)
Operadora de telefonia fixa: Oi (43%)
Vitamina: Centrum (12%)
Analgésico/Comprimido contra a dor: Dorflex (15%), Anador (14%) e Tylenol (13%) (empate técnico)
Creme dental: Colgate (59%)
Sabonete: Dove (28%) e Lux (24%) (empate técnico)
Shampoo/Condicionador: Seda (26%)
Maquiagem: Avon (36%)
Creme para pele: Natura (27%)
Protetor solar: Sundown (37%)
Tintura para cabelo: L'Oreal (23%)
Absorvente: Sempre Livre (35%)
Sabão em pó: Omo (80%)
Detergente líquido para louças: Ypê (45%)
Óleo comestível: Liza (31%)
Margarina: Qualy (33%)
Suco concentrado ou pronto: Maguary (21%) e Ades (19%) (empate técnico)
Café: Melitta (18%) e Pilão (18%) (empate técnico)
Adoçante: Zero Cal (46%)
Refrigerante: Coca Cola (57%)
Chocolate: Nestlé (44%)
Sorvete: Kibon (76%)
Iogurte/Bebida láctea: Danone (31%)
Cereal matinal: Kellogg's (41%)
Ração para animais domésticos: Pedigree (26%)
Hipermercado: Extra (19%) e Carrefour (19%)
Bandeira de posto de gasolina: Petrobras (47%)
Tinta para pintura de parede: Suvinil (57%)
Cama, Mesa e Banho: Teka (35%)
Utensílios domésticos: Tramontina (37%)

Instituições, profissões e personalidades
Instituições/Organizações do Brasil: Correios (85%)
Profissões: Bombeiros (97%)
Jornalistas: Ana Paula Padrão (85%)
Apresentadores: Marília Gabriela (76%) e Patrícia Poeta (76%)
Artistas: Tony Ramos (91%) e Lima Duarte (91%)
Cantores: Chico Buarque (80%)
Autores de Livro: Dráuzio Varella (89%)
Esportistas: Lars Grael (92%)
Executivos: Alessandro Carlucci, da Natura (77%)
Publicitários: Roberto Justus (50%)
Outros: Deus (98%)

20 de jul. de 2009

Twitter já afeta bilheterias nos EUA



Atores do filme Harry Potter e o Enigma do Príncipe: nas férias do hemisfério norte, jovens mais conectados ameaçam sucesso de filmes.

LOS ANGELES - O público começa a soltar a voz no Twitter com curtas opiniões sobre filmes enviadas cada vez mais rapidamente e para cada vez mais pessoas.

Por isso, sua capacidade de gerar um sucesso de bilheteria ou um fracasso total está forçando os estúdios hollywoodianos a repensar suas estratégias de marketing.

O risco é ainda maior durante esta temporada de férias do meio do ano, quando são lançados filmes do porte de "Harry Potter e o Enigma do Príncipe", que chegou aos cinemas na quarta-feira (15/07), direcionados especialmente a um público jovem e mais plugado.

Para quem está de olho nas bilheterias, o Twitter, serviço de microblog que permite que usuários postem suas opiniões na hora para que todo mundo as leia, é a nova arma de última-geração entre celulares e computadores usada por espectadores para lançar suas críticas sobre filmes, antes mesmo de saírem do cinema.

Uma propaganda boca-a-boca como essa entre fãs pode tanto estimular como acabar com as vendas nas bilheterias.

"Será que tudo ficou mais rápido? A resposta é sim", disse o presidente de distribuição e marketing da Universal Pictures Adam Fogelson. "Dependendo do tamanho do público no dia de lançamento, a propaganda boca-a-boca tem efeito na hora", afirmou.

Publicitários avaliam isso através da queda semanal nas bilheterias. Nos últimos anos, a queda entre uma semana e outra vem aumentando significantemente ao passo que a comunicação tem se tornado cada vez mais rápida graças à internet e, mais recentemente, aos serviços de rede social como o Twitter ou o Facebook.

Este ano, a temporada de julho, que é a mais lucrativa do mercado nos Estados Unidos, por serem as férias de verão, arrecadando até 40% do total anual nas bilheterias, as vendas de ingressos têm caído 51 por cento em média da primeira para a segunda semana desde a estreia de um filme. Os números só se comparam com os de 2007, segundo a Box Office Mojo.

"Se as pessoas já não gostam do filme na sexta, ele pode morrer até o sábado", disse Paul Dergarabedian, presidente de outra empresa do tipo, a Hollywood.com Box Office.

Fonte:
Info Plantão

17 de jul. de 2009

Yahoo! anuncia fim do serviço GeoCities sem explicar a razão

Em comunicado enviado aos usuários, o Yahoo! anunciou o fechamento do GeoCities - comunidade e serviço de construção de sites gratuitos.

O site não será mais exibido na internet e não será mais possível acessar sua conta ou arquivos do GeoCities a partir do próximo dia 26 de outubro.

A nota informa que se o site não estiver ativo, o usuário não precisará fazer nada. Mas, se quiser "mover o site ou salvar as imagens e outros arquivos publicados", terá de salvar todos os arquivos em seu computador.

A empresa não explica o motivo pelo qual o GeoCities será fechado, mas orienta o usuário a usar seu perfil de cliente para "gerenciar sua identidade e interesses do Yahoo!".

Fonte:
Portal Imprensa

16 de jul. de 2009

Google ensina jornais como desaparecer dos resultados das buscas

Gente... #tobege


Em um de seus blogs oficiais, o Google respondeu aos jornais que acusam as ferramentas de busca de roubarem conteúdo ensinando como proceder para que o sistema de busca não indexe o seu conteúdo. Desse modo, seguindo os passos descritos no blog, você deixa de existir no mundo do Google.

De acordo com informações do blog de Tiago Dória, isso indica que o Google desistiu da tentativa de convencer os grandes jornais sobre os benefícios das ferramentas de busca.

No entanto, sobre os buscadores de notícias, como o Google News, a empresa declara que eles dão mais visibilidade e redirecionam tráfego para os sites de jornais que qualquer outro mecanismo ou iniciativa.

Fonte:
Portal Imprensa

15 de jul. de 2009

ROI? Não… é ROE!



Acho que todos ou grande parte dos profissionais de marketing já passaram por apuros com o chefe quando o tema da reunião é Social Media. Está difícil de convencer o seu superior de que marketing social deve ser encarado como prioridade? Você tem sido cobrado quanto aos resultados das campanhas desenvolvidas?

Existe uma peculiaridade quando o assunto é Mídia Social x ROI. A peculiaridade é que não existe bem um "ROI" nesse caso.

O problema em determinar o ROI para iniciativas em Mídia Social é que na verdade todos tentam "quantificar o que não é quantificável". Interações humanas e conversas online não são variáveis numéricas.

Portanto, é importante saber que não estamos calculando Retorno sobre Investimento (ROI), mas sim Retorno sobre Engajamento (ROE).

Responda a pergunta abaixo:

Por que raios você investe em Mídia Social?

a. ( ) Para ganhar dinheiro.
b. ( ) Para ampliar os negócios (forma bonitinha de dizer "para ganhar dinheiro")
c. ( ) Se tu twittas e ele twitta, por que não twittarmos?
d. ( ) Por que assim eu consigo usar o Orkut e Twitter no trabalho em paz, alegando que agora eles são ferramentas de trabalho e não diversão.
e. ( ) Para ficar por dentro das conversas online sobre minha companhia e ampliar a percepção do usuário sobre minha marca.

Se você acertou a resposta acima, é por que você sabe muito bem que é importante:

* Descobrir as conversas online relevantes em tempo real por toda a web social;
* Monitorar e rastrear atividades independentemente do formato de mídia empregado;
* Analisar o buzz gerado e a influência dos buzzers;
* Atentar para blogs, microblogs, fóruns, posts do linkedin, sites rich media, redes sociais diversas, até mesmo flickr e youtube, bookmarks, número de amigos, seguidores, quantidade de downloads realizados, sites "favoritados".

Para calcular o ROE, alguns passos devem ser respeitados.

1. Escutar Monitore as conversas online e fique atento às menções sobre seus produtos/serviços/marcas em blogs, microblogs e redes sociais. Utilize recursos de buscas das próprias plataformas, buscas com #tags, indexadores como Technorati, etc.
2. Mensurar Capture todo o buzz gerado e pistas sobre os buzzmakers. Descubra desde o que eles postam até o que eles baixam, favoritam, visualizam e linkam.
3. Engajar Ferramentas de engajamento e workflow auxiliam no rastreamento das conversas, determinação de tarefas internas, criação de tags customizadas para posts e etc.
4. Decidir Decisões baseadas em Insights tornam qualquer negócio mais ágil. Ao descobrir as preferências dos seus clientes e compará-las com os dados extraídos da sua ferramenta de Web Analytics, você vai obter um entendimento muito mais completo da percepção do seu cliente sobre sua marca.

#Plano B

Se com toda essa explicação você não cair nas graças do patrão e a trilha sonora de suas conversas é o barulho da caixa registradora (no dia que você tiver uma empresa você vai fazer a mesma coisa, não se engane), use a lista abaixo:

Como convencer seu chefe a investir em Social Media:

1. Forneça dados completos. Mostre cases de sucesso para Social Media e enfatize que a companhia sempre deve buscar novas oportunidades de venda.
2. Diga e repita que os gastos com Marketing Social são mais baixos em comparação a outras formas de marketing.
3. Demonstre o valor das mídias sociais existentes e como novas iniciativas em mídia social poderiam criar mais valor (ou até mesmo substituir) velhas práticas existentes na companhia hoje.
4. Explique que marketing baseado em mídias sociais (quando bem feito, mas isso é por sua conta!) cria embaixadores da sua marca, e que eles trabalham de graça para sua empresa.
5. Mostre que as mídias sociais estão aqui para ficar - existe hoje uma evidente dependência dos clientes nas mídias sociais, isso indica que não entrar agora significa perder novas oportunidades.
6. Mostre que a concorrência está fazendo marketing social e sua empresa não.
7. Procure ocorrências sobre sua empresa na web (Google, Google e Google) e mostre ao seu chefe, para encorajá-lo a desenvolver diálogo com os "falantes".

Agora, se nada disso funcionar...
Entre aqui.

Ah! E a resposta do teste é a letra "e".

That's all folks!

Fonte:
Marcela Daniotti - iMasters

13 de jul. de 2009

You Know You Work In Search When You…

1. have more logins than you do pairs of socks.

2. friended Danny Sullivan before you met him.

3. don’t think you’re a Cuttlet.

4. typically have at least 3 different browsers open simultaneously.

5. have considered dating a college student/education professional to get links.

6. grocery shop and think “my average CPC is higher than that apple/steak/wine bottle.”

7. get really excited when your map overlay is light green in a 3rd world country.
namibia




8. look for house numbers 404 and 300 with the same enthusiasm as house 69.

9. receive grammatically incorrect emails form India offering to write you copy.

10. cannot convince your friends you do more than surf the web all day.

11. were disappointed to learn SEO by the Sea is in Virginia.

12. have wondered why SEO Quake bothered with an Explorer version.
seo quake, explorer


13. think Gray Wolf was written by Jack London.

14. won’t shop online without looking at the backlinks first. (@DaveNaylor)

15. see yellow sneakers and can’t help but think of Rand Fishkin.

16. hear the term “women in search” and do a mental check list of sphinn avatars.

17. checked to make sure “c14n” was accurate.

18. have asked someone if Sexy SEO really looks like that.sexyseo


19. cannot watch the Wizard of Oz without the adjectives rust, evil, and green crossing your mind.

20. can’t imagine not ranking first for your name.

21. can’t watch softcore without thinking of the opening credits to White Board Friday.

22. never say “I don’t know” instead you say “just Google it.”

23. are annoyed with weather reporters who blame technology when they’re wrong for things “out of their control”.

24. gave up on Chrome because it doesn’t have decent plugins.

25. know the date your blog received the most traffic & what keywords it ranked for.

26. pondered whether facebook groups or fan pages send more traffic.

27. optimized a bad breakup’s name with the term gay, bitch, or sex offender.

28. covet your collection of free memory sticks from SMX/SES/PubCon.

29. think SPAM stands for any Site Positioned Above Mine.

30. see a search party on the news, and get upset you weren’t invited. (@kevgibbo)

31. know people’s twitter names before you know their full names.

32. you mentally prioritize your shopping list with a “Top 10.”

33. can discuss at least 2 custom 404 error pages you found funny.
error67


34. have had at least one username paused by an admin.

35. praise open source but still picked iPhone over Android.

36. Google a potential love interest before you even get to the first date.

37. plot to get family members over 50 years old social media accounts.

38. introduced yourself in person with “That post/tweet you wrote…”

39. don’t understand why you can’t click on an ad in a magazine to get to the product. (@JudithLewis)

40. notice that in late April, SEO Book theme colours are everywhere.

Fonte:
Marketing Pilgrim

10 de jul. de 2009

Acabe com seu Patrão

Gente, esse post não é é uma válvula de escape e nem um sopro de raiva.
É só para fazer uma referência para um artigo que vem por aí.
Espero que ninguém precise chegar até a esse ponto! Clique na imagem!
Abs!



Whack your Boss

7 de jul. de 2009

Web Marketing é uma coisa FOFA

Pessoal, olá!


Estava redigindo o meu artigo da semana e nele falo um pouco sobre a Análise SWOT, ou como é chamada aqui no Brasil, Matriz FOFA. Se você achou o nome engraçado, nem imagina como os profissionais de marketing na Argentina chamam. Ou se imaginam, estão rindo. Olhe aqui. Só podiam ser os hermanos.


Brincadeiras a parte, vamos aos fatos.


Bom gente, a Matriz FOFA não é só um quadrado dividido em quatro com alguns tópicos em cada uma das divisões. Através da análise destes dados, é possível tirar uma série de conclusões e traçar estratégias bem batutas, que podem ser inclusive utilizadas para traçar diretrizes relacionadas a planos de webmarketing.


Vamos a um esboço de Matriz FOFA.



Pequeno glossário curto e grosso:


FORÇAS: Coisas que a empresa faz bem


FRAQUEZAS: Coisas que a empresa não faz bem


OPORTUNIDADES: Condições do ambiente externo que favorecem as forças


AMEAÇAS: Condições no ambiente externo que não favorecem as forças ou enfatizam as fraquezas.


AMBIENTE EXTERNO: Todos os elementos que, atuando fora de uma organização, são relevantes para suas operações; incluem variáveis econômicas, demográficas, tecnológicas, político-legais e socioculturais.


AMBIENTE INTERNO: Elementos controláveis pela organização que impactam sua capacidade de obter lucros, negativa ou positivamente. Envolve clientes, concorrentes, distribuidores, fornecedores, etc.


Agora veja só o que dá pra fazer de legal com a Matriz FOFA. Cruzando as informações, é possível traçar algumas estratégias de ação. Vamos lá:




Estratégias de Capitalização

Forças x Oportunidades – Área de domínio da empresa

Use seus pontos fortes para aproveitar as suas oportunidades. Ações incluem o desenvolvimento:

  • De negócios;
  • De produtos;
  • Financeiro;
  • De capacidades;
  • De estabilidade;
  • De diversificação.

Estratégias de Crescimento

Fraquezas x Oportunidades – Área de aproveitamento potencial

Modifique seus pontos fracos para aproveitar oportunidades. Busque por:

  • Inovação;
  • Internacionalização;
  • Parcerias;
  • Expansão.

Estratégias de Manutenção

Forças x Ameaças - Área de risco enfrentável

Use seus pontos fortes para evitar ameaças. Foque em:

  • Estabilidade;
  • Nichos;
  • Especialização.

Estratégias de Sobrevivência

Fraquezas x Ameaças – Área de risco acentuada

Minimize os pontos fracos e evite as ameaças. Opte por:

  • Redução de custos;
  • Desinvestimento;
  • Liquidação do negócio.


Lembre-se do Mantra:

Toda Força é uma Fraqueza em potencial…

…Toda Fraqueza é uma Força em potencial…

…Toda Oportunidade é uma Ameaça em potencial…

…Toda Ameaça é uma Oportunidade em potencial…

Falei demais! Chega! Por hoje é só!

6 de jul. de 2009

Carrefour: rumo ao e-commerce

Tudo indica que o reinado do grupo B2W no comércio eletrônico vai ganhar mais um concorrente de peso, além das Casas Bahia. Desta vez, é o Carrefour que se prepara para fazer sua estréia no varejo online. Em entrevista exclusiva à Decision Report, Ney Santos, CIO do grupo Carrefour, confirma a estratégia, mas informa que a data de nascimento ainda não foi oficializada. “O Carrefour vai investir na internet debaixo de uma estratégia global. Não é uma estratégia nova”, comenta o executivo que, no passado, foi o principal gestor de TI do concorrente Pão de Açúcar por oito anos.

Ele ainda explica que filosofia do grupo francês é de um negócio de multicanais com diferentes formatos para qualquer categoria de produto e a internet será mais um canal entre os diversos já existentes no grupo (agência de viagem, posto de gasolina, drogaria). A sensação é de que a loja virtual do Carrefour pode nascer com foco numa determinada categoria de produto e ir expandindo de acordo com o comportamento da demanda. É bom lembrar que entre os itens mais vendidos no e-commerce estão os eletroeletrônicos.

Santos não confirma nenhuma hipótese sobre atuação da loja virtual, mas antecipa que essa análise já foi feita. “O mundo internet vai se integrar ao mundo físico, mas não vai ser igual ao mundo físico. O sortimento da loja virtual e a oferta de serviços pode ser um complemento para mundo físico”, sinaliza. Ele ainda revela que o consumidor é multicanal e deseja comprar pela internet, devolver no mundo offline, pesquisar online antes de comprar na loja física, enfim, a integração também é avaliada pela equipe que prepara o e-commerce do Carrefour no Brasil.

Fonte:
Decision Report

1 de jul. de 2009

Widgets: Sofisticação para o e-Marketing

Você tem um plano para Widgets? Muito tem sido discutido acerca dos diferentes tipos de widgets, gadgets e botões, mas o quão importante são eles para sua estratégia de marketing online?

Widgets são variações de ferramentas disponíveis em um website ou desktop de um usuário. Destinam-se tanto para oferecer alguma funcionalidade específica, como uma calculadora, como para disponibilizar informações em tempo real, a exemplo das pequenas caixinhas com notícias sobre o tempo.

Geralmente posicionados nas barras laterais do navegador ou desktop, os widgets são relativamente simples de implementar (algumas linhas de Java Script).

Vamos ver os principais tipos de widgets disponíveis atualmente:

#Web Widgets

Os web widgets têm sido utilizados há tempos para Programas de Afiliados. Como exemplo, você pode conferir os famosos botões da Amazon aqui Mais exemplos de web widgets, procure por qualquer um dos caras abaixo. Tem muita coisa legal.

#Google Gadgets

O Google possui um API que torna simples a criação e compartilhamento de gadgets. Veja exemplos aqui.

#Gadgets de Desktop

Estes tipos de widgets estão rodando por aí há tempos. Quem tem Windows Vista sabe do que estamos falando. Quem não tem veja aqui.

#Widgets de Redes Sociais

Esse tipo de widget está em todo lugar. Aqui mesmo no iMasters, no topo de cada matéria, é possível enviar o texto para o Digg, Twitter e Del.icio.us. Além de oferecer atalhos para visitantes, são úteis para ranquear os artigos em nível de popularidade. O mais legal desses widgets é o encorajamento gerado para criar inbound links, ótimo para incrementar as atividades de SEO.

#Aplicações do Facebook

Este é um caso a parte. O Facebook permite que os desenvolvedores criem pequenas aplicações interativas que os usuários podem adicionar ao seu perfil. Observe que entre as aplicações top, a grande parte não está relacionada a alguma marca, mas entre as top 10 temos duas ou três que representam alguma bandeira.

#Widgets para aparelhos móveis

Os tipos de widgets citados acima são facilmente adaptáveis para celulares. Entretanto, investir neste segmento requer consciência de que estamos falando em impactar nichos, como executivos que possuem blackberry.

Como os widgets integram a estratégia de marketing online?

Os widgets combinam algumas técnicas de web marketing:

  • PR Onine e Marketing Viral
  • Branding
  • Geração de Leads através de Programa de Afiliados

Ao encorajar seus parceiros a utilizar seus widgets, você empreende na evangelização de seu público sobre sua marca e interage com os usuários mesmo quando não estão no seu site. Os principais benefícios são:

  • Aumento do alcance, pois atinge uma audiência dispersa, que não está no seu site;
  • Oferece experiência rich media ao usuário, com alto nível de engajamento;
  • Direcionador de tráfego pra seu website, dando suporte ao SEO;
  • Mash-ups para profunda integração;
  • Baixo custo;
  • Suporte ao SEO.

Entretanto, leve em consideração que pensar em widgets significa pensar em uma parte de seu plano de web marketing. Investir somente no desenvolvimento destas pequenas aplicações não trará nenhum resultado significativo, seja qual for seu objetivo.

That's all folks!

26 de jun. de 2009

Pega ladrão! Tem alguém roubando meus cliques!


Na semana passada, uma notícia trouxe à tona um problema que tira o sono de qualquer profissional de marketing que investe em PPC. Anunciando nada mais, nada menos do que um prejuízo estimado em US$ 750 mil, a Microsoft é a mais nova vítima em larga escala de Click Fraud.

Este crime cibernético, também conhecido no Brasil como "Fraude de Cliques", consiste em pessoas, scripts automáticos ou programas de computador que imitam o comportamento habitual dos usuários de web browser ao clicar em um anúncio online, sem qualquer interesse, forçando o anunciante a pagar por cliques irrelevantes.

Esse tipo de fraude está longe de ser novidade. Toda vez que alguém toma pela primeira vez conhecimento de como funciona o Pay Per Click Marketing, surge um "diabinho" no pé da orelha dizendo: "hummmm... se você clicar sem parar nos anúncios do seu concorrente, é possível levá-lo à falência".

Vamos conhecer os possíveis tipos de fraude e quem são os "meliantes virtuais" mais famosos.

Inimigo #1: Concorrentes

Prática tipicamente manual e adotada em menor escala, já que além de dar trabalho, leva tempo e pode cair nas graças da justiça, afetando gravemente a reputação de quem clica de forma maliciosa.

Inimigo #2: Programa de afiliados

Um Programa de Afiliados é uma estratégia de geração de tráfego muito utilizada nos EUA. Sites de terceiros divulgam o seu negócio em troca de comissões sobre as vendas e/ou leads gerados. Não vamos generalizar, mas infelizmente alguns afiliados fazem qualquer coisa para competir com outros afiliados, chegando a forjar o fluxo de tráfego através de ferramentas de cliques falsos.

Inimigo #3: Você

Isso mesmo. Parar tirar proveito do Adsense etc, muitos proprietários de sites clicam nos anúncios de sua própria página, manualmente ou automaticamente. Outra possibilidade é pedir para que amigos e familiares clicarem, Não se engane, os algoritmos dos programas detectam a farsa rapidamente, cruzando informações de padrões comportamentais.

Precauções

  • Fique de olho nos concorrentes - Monitore quem está competindo com você em relação às palavras-chave nos mecanismos de busca, pois a concorrência é uma fonte potencial de ataques. Algumas ferramentas oferecem relatórios que detalham o número de cliques vindos de concorrentes e outras possíveis fontes de fraude.
  • Monitore suas campanhas online - É meio óbvio, mas ainda existem pessoas que acham que o trabalho acaba quando a peça é publicada. Fique atento aos relatórios gerados pela sua ferramenta de web analytics e faça um paralelo com os dados gerados pelo mecanismo, seja Adwords ou outro semelhante. Veja a porcentagem de cliques dados como inválidos.
  • Escolha sites de alto valor para seus anúncios online - Sites de baixa qualidade são incubadoras de fraudes. Além de garantir tráfego, exemplos como Google e Yahoo oferecem menor risco de fraude.

Métricas que merecem atenção:

  • Média de cliques diários (um aumento muito grande pode ser indício de fraude);
  • Volume de cliques x Hora/Dia, para verificar taxa de crescimento;
  • Média de Page Views x Cliques (caso você seja vítima de fraude, essa taxa será baixa, uma vez que a navegação no site não estará de acordo com o padrão de comportamento esperado);
  • Taxa média de conversão x Palavra-chave, por clique;
  • Média de cliques baseada em posições específicas de busca paga;
  • Volume de cliques x Conversão zero.

Fique de olho!

That's all folks!

Fonte:

Marcela Daniotti - iMasters

Notícia da morte de Michael Jackson derruba Google e Twitter

Sites sofreram sobrecarga de usuários horas depois da morte do cantor.
Golpistas aproveitaram notícia para criar novos golpes por e-mail.

Do G1, em São Paulo

Foto: Reprodução

A atriz Jane Fonda comentou sobre Michael em sua página no Twitter; serviço apresentou falhas devido a sobrecarga de usuários (Foto: Reprodução)

Horas depois de a morte do cantor Michael Jackson ser anunciada, nesta quinta-feira (25), a sobrecarga de usuários buscando e criando conteúdo na internet chegou a derrubar serviços como as buscas do Google e a rede de microblogs Twitter.

As buscas no Google cresceram tanto, e em espaço de tempo tão curto, que a empresa achou que estava sendo vítima de um ataque, disse Gabriel Stricker, porta-voz da empresa, em entrevista à BBC.

Por aproximadamente 30 minutos, usuários que buscavam por "Michael Jackson" recebiam uma mensagem de erro alertando que o termo era "muito semelhante a requisições automatizadas" realizadas por vírus e softwares espiões.

No Twitter, serviço em que o internauta compartilha mensagens de até 140 caracteres com uma lista de seguidores, o número de publicações duplicou no momento em que a notícia da morte de Jackson foi divulgada.

Biz Stone, cofundador do Twitter, disse ao "Los Angeles Times" que esse pico de atividade foi o maior da história do serviço desde as eleições norte-americanas, em 2008. Foi registrada uma média de 5 mil mensagens (ou "tweets") por minuto. A sobrecarga resultou em alguns erros no sistema de busca e causou lentidão no serviço.

Ainda segundo o "Los Angeles Times", a frequência de atualizações no Facebook triplicou, mas a rede social não teve problemas técnicos.

Golpistas em ação

Os primeiros golpes virtuais baseados na notícia da morte de Michael Jackson começaram a circular cerca de 8 horas depois da divulgação das informações, segundo reportagem do "The Register".

A empresa de segurança Sophos identificou um spam que prometia mais detalhes sobre a morte do astro, mas, na verdade, era projetado para atacar os endereços de e-mail da vítima.

Segundo a Sophos, o e-mail não tem anexos, nem links. Se o usuário responder à mensagem, porém, o golpista consegue ter acesso ao catálogo de endereços da vítima. A recomendação dos especialistas é que e-mails suspeitos sejam deletados.

Fonte:

G1

25 de jun. de 2009

MercadoLivre.com amplia área de publicidade online

O MercadoLivre.com amplia a área de publicidade online do site com a chegada de Ricardo Piloto Amendoeira e Kátia Kobavachi Mol.

Os novos integrantes da equipe do MercadoLivre.com atuarão como executivos de conta da unidade de negócios de publicidade do site. De acordo com o Instituto de pesquisa Comscore, o www.mercadolivre.com é a plataforma de varejo mais visitada no Brasil com mais 12 milhões de visitantes únicos por mês.

Ricardo possui mais de 15 anos de experiência em planejamento e realização de vendas, expansão comercial e marketing estratégico e, dimensionamento de mercado. Entre as principais empresas por onde atuou estão a Rhodia, EBD, PUCCAMP, Identidade Comunicação e Marketing, UOL - Folha de São Paulo

Kátia Kobayachi Mol é graduada em Publicidade e Propaganda pela Universidade Mackenzie e possui mais de 14 anos de experiência no setor nas áreas online e offline. Nos últimos anos, trabalhou na Logullo Associados Publicidade, Euro RSCG Interaction e 4D, Ogilvy Interactive, Rapp Digital e Buscapé.

Ricardo e Kátia atuarão ao lado de Rochelle de Pieri, gerente de Publicidade, e Carlos Curioni, diretor de Novos Negócios do MercadoLivre.com.

Fonte:
Adnews

19 de jun. de 2009

Web Marketing B2B: do lead ao branding

Depois de receber um comentário e fazer algumas pesquisas, constatei que muito do que se fala sobre web marketing por aí refere-se ao mercado B2B. Resolvi investigar e vi recorrências sobre uma mudança no mix de marketing para este mercado. Vamos aos fatos.

De acordo com um estudo realizado pela Marketing Profs em conjunto com a Forrester em 2008, os altos executivos de marketing entrevistados afirmaram que mesmo diante de uma desaceleração econômica, seus budgets permaneceriam intocáveis ou até mesmo aumentariam.

Os mesmo destemidos e otimistas executivos (ou pelo menos aqueles que mantiveram seus empregos) viram o budget encolher em 2009 e perceberam que deveriam ser mais seletivos e criteriosos. E adivinha "quem" virou a menina dos olhos do marketing?

A WEB!

Quase metade dos profissionais entrevistados afirmou que planeja investir parcelas cada vez maiores em marketing online.

A grosso modo, vamos considerar aqui que o web marketing B2B tem dois alicerces básicos: Geração de Leads e Branding. Sob o ponto de vista business-to-business, empresas menores e com orçamentos mais tímidos preferem focar em geração e conversão de leads; companhias maiores, também investem em branding. Vamos ver agora pontos que não podem faltar em qualquer plano de web marketing.

SEO e PPC

Veja o gráfico abaixo.

Como mostra o gráfico, compradores estão muito mais propensos a encontrar fornecedores quando eles estão prontos para comprar do que responder a um contato do vendedor que pode ou não impactá-los na hora certa.

Segundo dados do mercado, 75% dos compradores B2B usam mecanismos de busca para pesquisar fabricantes e distribuidores. Quanto aos resultados das pesquisas, 75% dos cliques são em busca orgânica. Uma estratégia de SEO bem feita, aliada à otimização de conteúdo e link building, é o start up para qualquer plano.

Para dominar os mecanismos de busca, mesmo com os resultados acima, não desconsidere o Google Adwords. Pequenos anúncios de texto são ideais para começar. SEO e PPC são ótimos para gerar leads.

AD Networks

Uma Ad Network é uma rede que conecta múltiplos websites para hospedagem de anúncios. Existem redes especializadas em verticais; exemplos lá de fora conhecidos são o Industrybrains e Bizo. No Brasil, uma rede focada em verticais é a All Match Ad Network. Ad Networks são ideais para quem quer incrementar o branding com alta exposição de marca.

Programas pagos para geração de leads

Algumas empresas têm adotado ferramentas pagas para geração de leads qualificados. Geralmente, pacotes com números determinados de leads são comercializados; a empresa interessada disponibiliza whitepapers, podcasts, webcast, cases e etc, oferecidos através de cadastros. Quanto mais segmentado o portal que oferece o download, mais qualificado o lead.

Email Marketing e patrocínio de newsletters

Ações de email marketing têm se mostrado altamente efetivas para geração de leads e conversão. Em uma pesquisa fresquinha da Forbes, lançada neste mês, 39% dos entrevistados julgaram o email marketing como ação ideal para conversão.

Patrocínio de Newsletter

Patrocinar newsletters não é caro e nem intrusivo. Por dividir espaço com conteúdo editorial, tem forte apelo de branding, já que associar uma empresa a certo tipo de conteúdo relevante para determinado público é pura estratégia de percepção de marca. Leve em conta também que newsletters com temas profissionais são lidas com mais atenção do que aquelas com temas pessoais. Ou vai dizer que você nunca comentou perto do seu chefe algum dado de mercado só para impressionar? Eu já.

Banner advertising

Ainda dá para levar em conta, mas atenção: só se for estratégia de branding. É o arroz e feijão do online advertising. Contudo, uma tendência comportamental foi verificada entre os usuários web: estamos falando de banner blindness. Estudos de eye tracking comprovam que os banners têm sido cada vez menos visualizados.


Um ou dois banners por página é ideal, mas não espere altos CTR's. Essa dica vale para B2B ou B2C, já que quem está sentado na frente do monitor é sempre o ser humano.

Muitas outras ações, isoladas, podem ser adaptadas do B2C para o B2B, como por exemplo, mídia social. Investimento em Social Media não dá lucro em curto prazo, até porque não é esse seu objetivo. Se o seu chefe é do tipo que adora perguntar "Quanto isso já reverteu em venda?", espere um pouco para incluir esse tipo de iniciativa no seu mix de marketing B2B.

That's all folks!

Fonte:

Marcela Daniotti - iMasters

18 de jun. de 2009

Pequenos varejistas se destacam no e-commerce

Por Sylvia de Sá, do Mundo do Marketing
sylvia@mundodomarketing.com.br

O comércio eletrônico no Brasil tem apresentado forte crescimento. O segmento registrou taxas de aumento entre 30 e 40% nos últimos anos. Segundo a e-bit, apenas nos três primeiros meses de 2009, o e-commerce brasileiro faturou cerca de R$ 2,3 bilhões, representando um crescimento nominal de 25% em relação ao mesmo período do ano passado.

A confiança que o canal traz ao consumidor e a maior conscientização no ato da compra continuam sendo fatores que contribuem para essa tendência de aumento nas vendas. “Os consumidores estão mais informados a cada dia e orientados a fazerem uma compra com segurança. A tendência é que esse tipo de comportamento continue se alongando nos próximos tempos”, explica o Diretor Feral da e-bit, Pedro Guasti.

Além disso, de acordo com Guasti, enquanto o Brasil não tiver uma taxa elevada de brasileiros com acesso à internet, as chances de aumentar a base de pessoas conectadas são grandes e, consequentemente, de consumidores do e-commerce. O número de pessoas com acesso à internet em casa ou no trabalho é de 44,5 milhões, segundo o IBOPE Nielsen Online.

Leia na íntegra

Petição para recriar o Design no Dólar

Os boletins dos grupos do linkedin sempre trazem coisas interessantes.

Desde os anos 30 nenhuma mudança significativa é feita no design da nota, e desde a mesma década não é feita uma grande reforma econômica como a proposta recentemente pelo Governo Obama. Alguns americanos acham que agora é o momento ideal de mudar.

Petition to ReDesign the Dollar

17 de jun. de 2009

Twitter coordena protestos no Irã

Twitter coordena protestos no Irã

17/06/09


No terceiro dia seguido de protestos no Irã, o acesso à internet virou uma prioridade entre manifestantes que se organizam online e denunciam fraude eleitoral pelo Twitter, Facebook e SMS.

Controlar o acesso à web tornou-se fundamental para o governo do Irã tentar desarticular manifestantes que pedem novas eleições no país, após o pleito de sexta-feira (12) indicar reeleição do atual presidente Mahmoud Ahmadinejad.

Desde domingo, protestos na capital do país são organizados via Twitter, troca de SMS ou mensagens deixadas em redes sociais, ferramentas que escapam à censura estatal. No Twitter, pelo terceiro dia seguido, a tag #IranElection aparece como a mais popular na lista de trading topics.

Entre as mensagens encontradas estão informações como “o protesto das 17 horas está confirmado” ou “Mohammad Khatami (ex presidente iraniano) está do nosso lado e marchará em protesto ao lado de Mir-Hossein Mousavi (candidato oposicionista nas eleições).

Usuários reclamam no Twitter de lentidão excessiva na web local e do bloqueio de mensagens SMS pelas operadoras iranianas, acusando o governo de tentar inibir a comunicação popular. Meios tradicionais de comunicação, como TVs e jornais pedem calma à população e são sabidamente controlados pelo governo iraniano.

Um dos perfis do Twitter, o @mousavi1388 é atribuído ao próprio oposicionista Mir Mousavi e lidera as denúncias de fraude eleitoral, manipulação midiática e golpe contra o desejo legítimo da população local.

Muitos usuários do Twitter pedem que o americano Barack Obama use uma gravata verde em sinal de apoio a Mousavi. A gravata é um símbolo de rebeldia no Irã, por ser um acessório notadamente ocidental e a cor verde uma referência à campanha de Mousavi.

A relevância do Twitter nos protestos iranianos levou a ferramenta de microblog a adiar uma atualização programada que deixaria o serviço fora do ar.

Outro episódio envolvendo o uso da web foi o ataque de negação de serviços movido contra sites oficiais iranianos, como o da presidência re república e do ministério das relações exteriores.

Ataques de negação, chamados de DDOS na sigla em inglês, são caracterizados por um modo artificial de fazer muitas requisições a um único servidor, sobrecarregando-o e forçando o equipamento a não dar conta dos usuários que tentam carregar a página.

Fonte:

Felipe Zmoginski, de INFO Online

12 de jun. de 2009

Online Marketing Effectiveness

Nada melhor do que Dados sobre a Efetividade do Marketing Online nesse 12 de junho. =)

Search is first.

What is the best way to generate sales online?

While the answer may vary slightly depending on the size of the ad budget, a Forbes study says marketers of all sizes should start with search.

Forty-eight percent of marketers said that search engine optimization (SEO) was the best method for generating conversions online. More than one-half of marketers with budgets over $1 million agreed.

Most Effective Online Marketing Tactic for Generating Conversions According to US* Senior-Level Marketing Executives, by Budget Size, February-March 2009 (% of respondents)

The next-most-effective conversion tactic for smaller marketers was e-mail and e-newsletters, followed by pay-per-click and search ads, behavioral targeting and page sponsorships.

For larger marketers, the list of effective online tactics was nearly the same, except search and e-mail were flipped. Pay-per-impression ads were also more effective for larger marketers (presumably because they have the funds to experiment in an expensive medium).

To build, maintain or change brand perceptions required different tactics, however.

For both small- and large-budget marketers, site or page sponsorship and SEO were considered the most effective ways to build a brand online.

Most Effective Online Marketing Tactic for Affecting Brand Perceptions According to US* Senior-Level Marketing Executives, by Budget Size, February-March 2009 (% of respondents)

Pay-per-impression ads came next on the list for big spenders, while the more budget-constricted focused on e-mail newsletters, pay-per-impression and viral marketing.

Perhaps in anticipation of the end of the recession (see A Short-Term Marketing Focus), marketers are changing their spending priorities in the six months after March 2009 to feature more viral marketing, SEO, behavioral targeting and pay-per-click.

Change in Online Marketing Budget Allocation in the Next Six Months According to US* Senior-Level Marketing Executives, by Tactic, February-March 2009 (% of respondents)

Overall, 57% of respondents said they still spend less than 25% of their marketing budgets online.

Fonte:

eMarketer


10 de jun. de 2009

WebGuerrilheiros: como fazer muito com pouco

Hoje vamos falar um pouco sobre guerrilha. Depois do Social Media Brasil (#smbr), mais especificamente depois de ouvir o Gustavo Fortes (@Gfortes) falando de guerrilha, achei bacana falar sobre o assunto, com um enfoque de web. Antes, uma pincelada de etimologia.

"Guerrilha" refere-se a um tipo de guerra cuja principal estratégia é a ocultação e mobilidade dos combatentes, que geralmente pertencem ao lado mais fraco da batalha.

Trazendo para o âmbito dos negócios, podemos dizer que Marketing de Guerrilha consiste em táticas utilizadas por empresas menores com o objetivo de combater grandes concorrentes, possuindo um budget apertado. Hoje, também vemos grandes empresas que dizem praticar o marketing de guerrilha. Entretanto, além de não contar com a mobilidade e a capacidade de "camuflagem" de empresas menores, tenho cá minhas dúvidas sobre o budget empregado nessas ações. Algumas (não todas, não vamos generalizar) ações de guerrilha de grandes empresas tomam proporções gigantescas dignas de espetáculo da Broadway.

Chega de definições. Estamos falando de Web Marketing. Então vamos à pergunta:

"Os guerrilheiros podem competir com grandes empresas na web?"

Claro. São os WebGuerrilheiros. E ninguém melhor que eles para saber que não há "lugar" mais apropriado para um pequeno negócio ganhar visibilidade do que a web.

Você agora está pensando..."Balela! A verba do meu maior concorrente só para comprar de banner deve ser o dobro do faturamento da companhia onde eu trabalho. Visibilidade é só para os grandes".

Sim, é claro...Grandes empresas têm vantagens. Elas têm verba, podem comprar espaços publicitários em portais de alto tráfego, têm equipes destinadas exclusivamente à produção de conteúdo. Mas não se engane. Elas têm desvantagens. E como um WebGuerrilheiro de respeito, é por aí que começarão seus ataques.

Fraqueza 1 > Grandes Empresas, Grandes Despesas

Grandes empresas têm custos de overhead muito mais altos. Obviamente, grandes empresas só se envolvem em projetos que sejam altamente rentáveis.

Pequenas empresas podem atuar em nichos desprezados pelas grandes corporações. Lembre-se: o que não é rentável para uma grande empresa pode ser muito interessante para empresas menores.

Cheque os websites de seus principais concorrentes e verifique a existência de serviços cobrados ou recursos restritos a usuários cadastrados. Agregue estes recursos e serviços similares as suas ofertas, como cortesia. Whitepapers, versões trial de seu produto, amostras. Tudo o que o seu concorrente não faz. Guerr@ é guerr@.

Fraqueza 2 > Grandes empresas, pouca mobilidade

Essa fraqueza é comum a quase todas as grandes empresas. Para mudar um simples botão de lugar na homepage, além do teste A/B, é preciso passar por aprovação do supervisor, gerente, diretor, convocar reunião, pós reunião, apresentar argumentos em power point e por aí vai.

Pequenas empresas decidem mais rapidamente. Ou pelo menos deveriam. Você, como pequena empresa, deve ser avesso à burocracia. Torne o processo participativo, e a implementação torna-se tão rápida quanto as decisões, já que todos "apoiaram a causa" previamente. Decisões e mudanças rápidas devem ser lei para todo WebGuerrilheiro. Seu site precisa de mudanças? Faça. Surgiu a necessidade de uma campanha relâmpago? Mãos à obra.

Fraqueza 3 > Grandes empresas deixam pegadas

Tudo o que uma grande empresa faz, ganha rápida exposição. Bom? Nem sempre. É muito fácil rastrear e prever os movimentos de grandes corporações. Uma boa dica é checar os backlinks do concorrente. Use o Yahoo!Site Explorer ou o Google Webmaster Tools, por exemplo, e verifique a atividade de link building dos gigantes. Dessa forma, você consegue visualizar a estratégia focal da concorrência.

Tenha sempre em mente:

  • Na web, todos podem ter voz
  • A web é o local mais eficiente e econômico para divulgar seus produtos e serviços em nível local, nacional e global
  • Pequenas empresas conseguem investigar a concorrência sem serem descobertas: use técnicas de camuflagem
  • Com o SEO afinado, você estará lado a lado do concorrente nos rankings de busca

That's all, folks! Até a próxima!

Fonte:

Marcela Daniotti - iMasters